Nesse panorama, praticar Yôga como aluno é perfeitamente viável e até ajuda a driblar o cansaço, o stress e o sono. Entretanto, tornar-se um estudioso em profundidade e um profissional competente, isso é impraticável.
Eu tive a sorte de estar na confortável posição de poder estudar e praticar o dia inteiro, a semana toda, o ano todo sem ser dispersado, nem por uma outra profissão, nem pela família.
Além disso, tornando-me professor de Yôga, passei a poder investir na compra de livros importados, mais profundos e muito mais caros. Livros esses que os simples estudantes de Yôga hesitam em adquirir porque, sendo para eles fontes de satisfação mas não de renda, tratava-se de investimento sem retorno financeiro. Para mim, ao contrário, o que gastasse com livros, cursos, viagens, seria tudo revertido em maior aprimoramento na qualidade do meu trabalho. Conseqüentemente, o investimento retornava de uma forma ou de outra.
Com bons livros e vivendo em estado de imersão total no Yôga, pude mergulhar nos labirintos do inconsciente em longas viagens, cada vez mais remotas, para realizar um verdadeiro "garimpo arqueológico" diretamente nas origens dos arquétipos do Yôga. As iniciações que recebera eram um verdadeiro fio de Ariadne, com o qual consegui encontrar o caminho de volta. Meu minotauro foi o Senhor do Umbral.
Algumas experiências eram aterrorizantes, contudo a juventude me deu forças e intrepidez para superar todas as provas, e chegar aonde queria. Assim, pude testar até à exaustão um número formidável de técnicas. Como era de se esperar, ....
Para saber o resto da história, leia o texto no livro Mensagens do Mestre DeRose.
Acesse também o blog do DeRose: http://www.uni-yoga.org/blogdoderose
Postado por Regina Wiese Zarling
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