quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

Os inimigos de Shiva


Certa vez, os saddhus sentiram muita raiva de Shiva e conspiraram para assassiná-lo. Acenderam uma fogueira sacrificial de magia. De dentro do fogo mágico surgiu um tigre furioso ao qual ordenaram que fosse matar o Mestre Shiva. Mas Shiva matou a besta, arrancando sua pele e vestindo-se com ela.

Do fogo saiu, em seguida, um trishúla (lança de guerra em forma de tridente) para matá-lo, porém Shiva se apoderou dele e passou a usar como arma para sua defesa. Depois, serpentes para picá-lo, entretanto o Mestre as usou como braceletes e colares com os quais se enfeitou.

Uma horda de demônios surgiu logo depois. Shiva com um mudrá aplacou sua fúria. Ele ordenou que formassem um exército para servi-lo, e eles obedeceram docilmente.

Em seguida, os saddhus atiraram uma caveira contra o Senhor Shiva. Ele a agarrou no ar e colocou-a para enfeitar os cabelos.

Os saddhus, indignados com seus fracassos, tentaram usar seus mantras maléficos para destruí-lo. No entanto, eles se agruparam e tomaram a forma de um som terrificante que saía de uma concha (shank). O Mestre apoderou-se da concha e a conservou em sua mão, pelo que passou a ser chamado de Shankar.

Os saddhus, que pareciam nunca desistir de destruir o grande Mestre Shiva, fizeram um novo trabalho de magia negra, acendendo outro grande fogo do qual saiu um poderoso gênio denominado Avidyá ou Muyalakan. Ordenaram-lhe que usasse o fogo e matasse o Mestre. No entanto, Shiva apanhou o fogo com a mão, derrubou o gênio e pisoteou-o.

Os saddhus lançaram maldições e injúrias contra o Mestre. Nenhuma foi eficaz. Muyalakan, esmagado pelos pés de Shiva, debatia-se mas não conseguia pôr-se de pé. Shiva começou a dançar sobre ele e o Universo tremeu.

Quando a dança parou, os saddhus prostraram-se aos pés do Mestre e cantaram-lhe louvores. Shiva ordenou-lhes que, daquele momento em diante observassem os sádhanas e passassem a seguir uma vida piedosa. Depois disso, voltou para a sua morada.


Texto extraído do CD-ROM Quem Somos Nós da Uni-Yôga.

segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

Para matar as saudades da Dança de Shiva na Ilha do Mel!


Prática em círculo na praia



Caminhada com pránáyáma


Na varanda da pousada Grajagan

sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

Recados

Sat Chakra de encerramento dia 19/12, às 21h.
Flor, fruta e comidinha.
Traga seus amigos e familiares
.

Fecharemos entre o Natal e o ano-novo. Último dia de aula sábado 22, retornaremos na quarta, dia 2.


Aniversariantes da semana:

18 - Julio Ramires (Juka) - yôgin

27 - Pedro Camargo - sádhaka.

quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

Prána, a energia vital


Prána é o nome genérico que se dá a qualquer forma de energia manifestada biologicamente. Logo, calor e eletricidade são formas de prána, desde que manifestadas por um ser vivo. Por isso, apos os mantras e suas palmas, podemos aplicar as mãos sobre um chakra que queiramos desenvolver, sobre uma articulação que desejemos melhorar ou sobre um orgão que precise de algum reforço de vitalidade ou regeneração.

Prána, no sentido genérico, é uma síntese de energia de origem solar e que encontra-se em toda parte: no ar, na água, nos alimentos, nos organismos vivos. Assim, nossas fontes de reabastecimento pránico são o Sol, o ar que respiramos, o ar livre tocando nosso corpo, a água que bebemos, os alimentos que ingerimos. Podemos aumentar ou reduzir a quantidade de prána dos alimentos. O cozimento, por exemplo, reduz o prána.

O prána pode ser visto e fotografado. Para vê-lo a olho nu, basta dirigir o olhar para o céu azul num dia de sol. Divise o infinito azul do céu. Pouco a pouco, começará a perceber miríades de pontos luminosos, extremamente dinâmicos, que realizam trajetorias curvas e sinuosas, com grande velocidade e brilho. Não confunda isso com fenomenos oticos, os quais também ocorrem, mas não guardam semelhança alguma com a percepção do prána. Quanto a fotografá-lo, a kirliangrafia já vem sendo estudada há quase meio século e conta com um acervo bastante eloqüente.

Prána (genérico) divide-se em cinco pránas específicos:

prána

localizado no peito

apána

localizado no ânus

samána

localizado na região gástrica

udána

localizado na garganta

vyána

localizado no corpo todo

Os mais importantes são prána e apána, pelo fato de terem polaridades opostas. Prána é positivo e apána é negativo. Dessa forma, quando conseguimos fazer com que se encontrem, (por exemplo, levantando apána por meio do múla bandha) os dois polos opostos resultam numa faísca que é o início do despertamento da kundaliní.

Além dos pránas, há também o conhecimento dos sub-pránas que exercem funções muito particulares, tais como o piscar dos olhos, o bocejo e outros. Esses sub-pránas denominam-se krikára, kúrma, etc.

Podemos influenciar a quantidade de prána que flui pelos respectivos canais, atuando sobre os chakras principais e sobre os secundários. Os principais, na verdade, controlam toda a malha de chakras secundários, regulando-os. No entanto, podemos proceder a uma sintonia fina, estimulando ou sedando os chakras secundários, que são mais ligados as funções dos orgãos físicos. Nisso, a acupuntura, o shiatsu, a mosha e o do-in são muito eficientes.

Artigo extraído do livro Chakras e Kundaliní e poderes paranormais, autor: DeRose, disponível em www.uni-yoga.org.

segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

Mais fotos da Ilha do Mel!


Festa sabado à noite


A vista da caminhada ao Farol



Chegada da caminhada ao Farol

sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

Recados da semana

Confraternização de fim de ano
Sat Chakra de Natal
Dia 19 de dezembro, às 21h

* concurso de culinária (faça seu prato)
* demonstração de coreografias
* revelação do amigo-secreto

Traga seus amigos e familiares!


Não entraremos em férias. A escola fechará apenas entre os dias 24/12 e 1/1/8.


Aniversariantes da semana:

6 - Angelis Trés - sádhaka
7 - Ligia Colauto - yôginí
8 - Fernanda Proche - sádhaka
9 - Simone Kotkoski - sádhaka
10 - Alexandra Gil - aspirante.

quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

Meditação é parte do Yôga

Meditação (dhyána) é parte integrante do acervo de técnicas do Yôga. Sacar a meditação do seu contexto não é recomendável. Sem as demais técnicas do Yôga, tentar meditar pode ser prejudicial. A meditação surgiu dentro do Yôga, porém várias correntes filosóficas apoderaram-se somente dessa parte e desprezaram as outras que lhe dariam suporte. Resultado: (a) sem as demais técnicas torna-se bem mais difícil meditar; e (b) se conseguir meditar isso poderá ser mais prejudicial do que útil. Vamos tentar explicar de duas formas.

Primeiro exemplo

Imagine uma pessoa que pratique esportes. Essa pessoa desenvolve toda a musculatura do corpo de forma equilibrada, ou quase. Mas o que ocorreria se um desportista resolvesse só exercitar braço e não pernas, nem tórax, nem abdômen, nem dorsais, e pior: só um braço? Praticaria rosca direta com cada vez mais peso só com o seu braço direito, para poder exibi-lo na praia. O resultado cultivaria um aleijão, com perninhas de periquito, barriguinha de chopp e um braço mais forte que o outro como um caranguejo patola ou uma vítima de elefantíase. Se não tivesse feito nenhum exercício físico poderia estar fora de forma, poderia ser magrela ou gorducho, mas sempre tenderia a uma certa harmonia dentro do seu biotipo. Não seria uma anomalia.

Quando alguém pratica só um anga, por exemplo, só meditação, ou só mantra, ou só ásana, etc., o resultado é o desequilíbrio como o do exemplo acima. Melhor seria não praticar nada, pois, nesse caso, a natureza manteria uma relativa harmonia de conjunto.

Segundo exemplo

A meditação é o fenômeno produzido pelo funcionamento do ájña chakra, situado entre as sobrancelhas. Os chakras, como já estudamos anteriormente, são dinamizados pelo influxo da kundaliní. Logo, se o praticante não preparar seu sistema biológico para que a energia formidável da kundaliní ascenda gradualmente, chakra após chakra, até o ájña, a energia não conseguirá subir, o que equivale a dizer que o praticante não conseguirá meditar. Poderá iludir-se e pensar que está meditando, mas não estará. E se insistir muito, durante muito tempo, e acabar conseguindo atrair a energia para esse chakra, pior ainda. Pois a energia da kundaliní é física e deverá fluir medula espinhal acima, por dentro de meridianos de força que precisam estar perfeitamente desobstruídos, através de uma coluna vertebral flexível e mediante uma série de outros cuidados. Tal energia não poderá sair pelo lado de fora do corpo, por onde não existe a anatomia dos canais de vascularização pránica, e chegar ao ájña; ou aparecer nesse chakra por um toque de mágica.

Se a insistência em fazer meditação criar uma sucção da kundaliní na região da cabeça e essa energia for forçada a subir sem que haja canais desobstruídos, ela o fará rompendo e queimando tudo o que encontrar pela frente. Poderá, ainda, romper algum duto e vazar, destruindo os tecidos dos órgãos adjacentes. Nesse caso, ocorreriam distúrbios no sistema nervoso e outros.

Artigo extraído do livro Meditação e autoconhecimento Autor: DeRose, disponível em www.uni-yoga.org

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

Dança de Shiva na Ilha do Mel!

Pôr do sol na Ilha!

Equipe vencedora da gincana


Abertura do evento com a presença de todos


Instrutor Rodrigo em mayurásana

Aguarde mais fotos em breve!

quarta-feira, 28 de novembro de 2007

Meditação

Meditação é uma palavra inconveniente para definir a prática chamada dhyána em sânscrito, já que essa técnica consiste em parar de pensar, mas o dicionário define meditar como pensar, refletir.

Na verdade, o termo dhyána pode ser usado tanto para designar o exercício de meditação, quanto o estado de consciência obtido com essa prática. Ela consiste em concentrar-se e não pensar em nada, não analisar o objeto da concentração, mas simplesmente pousar a mente nele até que ela se infiltre no objeto. “Quando o observador, o objeto observado e o ato da observação se fundem numa só coisa, isso é meditação”, dizem os Shástras. Portanto, o melhor termo em nossa língua para definir esse fenômeno é contemplação.

Por outro lado, não queremos alimentar o falso estereótipo popular de que os praticantes de Yôga sejam “contemplativos”. Assim sendo, essa palavra que melhor define dhyána torna-se inconveniente no momento atual.

Então, resta-nos uma outra designação. O estado de consciência que os britânicos do século XVIII arbitraram chamar de meditation é, na verdade, um tipo de intuição, ou seja, o mecanismo que possuímos para veicular a consciência, o qual está localizado acima do organismo mental. Intuição, todos já tivemos uma manifestação desse fenômeno, alguns mais outros menos. Trata-se de um canal que nos traz o conhecimento por via direta, sem a interferência do intelecto. Foi intuição aquele episódio familiar ou profissional no qual você sabia do fato, embora ninguém lhe tivesse dito, telefonado, escrito, telegrafado ou comunicado por meio racional algum. Simplesmente, você o sabia. Profissionalmente, academicamente, cientificamente, talvez você o tenha deixado passar por não dispor de um respaldo racional, uma documentação, uma pesquisa, uma bibliografia... No entanto, se tivesse lançado mão daquele conhecimento intuicional, teria passado à frente da concorrência, teria feito uma grande descoberta científica muito além do seu tempo. Depois, bastaria procurar a documentação adequada, ou as estatísticas necessárias para fundamentar o que você já sabia – fundamentá-lo apenas para que os seus pares não pudessem questionar as suas fontes.

A intuição comum é como o flash de uma câmera fotográfica, só que não tem dimensão em termos de tempo. É um insight. Mas, sob treinamento, é possível desenvolver uma outra forma de intuição que se manifesta como o flash de uma filmadora, que acende e permanece aceso por um lapso de tempo. Chamamos a esse fenômeno intuição linear, quando conseguimos manter a intuição fluindo voluntariamente por um segundo inteiro – ou mais. Essa é a definição perfeita para o termo sânscrito dhyána.

Porém, não podemos usá-lo, já que ninguém saberia a que queríamos nos referir. Somos, portanto, obrigados a voltar para a opção inicial e utilizar mesmo o vocábulo meditação, pois, embora inexato, é aceito universalmente, inclusive na Índia.

Artigo extraído do livro Meditação e autoconhecimento Autor: DeRose

segunda-feira, 26 de novembro de 2007

Sat chakra de novembro com coreografias!


Mudança de grau da yôginí Adri


Mudança de grau do yôgin Juca.

Coreografia da nova yôginí Adri.


Produção da sádhaka Simone para a sua coreografia de mudrás.

Coreografia de mudrás da sádhaka Simone.


Animação na roda de mantras


Assista ao vídeo da coreografia de mudrás da sádhaka Simone!

sábado, 24 de novembro de 2007

Atividades da semana

Traga um amigo para fazer uma aula com você e
concorra a um Tratado de Yôga do Mestre DeROSE
.

O sorteio será na Confraternização de fim de ano, assim como
a revelação do amigo-secreto. Neste dia teremos também muitas demonstrações
de coreografias e o tradicional concurso de culinária.
Participe desta festa!
Dia 19 de dezembro, 21h.

Cinema na mostra de vídeo deste mês!

Mostra de Vídeo nesta quinta, às 21h, no cinema Unibanco Artplex, no Shopping Crystal. Assistiremos ao filme italiano "Vermelho como o céu". Encontre conosco às 20h30 na Visconde.
Compareça!.


Aniversariantes da semana:
27 - Angela Sokoloski - aspirante
29 - Marcia Gerszevski - aspirante

segunda-feira, 19 de novembro de 2007

Imersão 2007

Guru-sêvá: colocando luzes de Natal na fachada da nossa escola. Instrutora Karlinha, André, Rodrigo, Henrique e instrutor Serginho.


Guru-sêvá: montando nossa árvore de Natal.


Instrutora Marjorie, instrutora AnaDelta e Maísa.



Depois do delicioso café da manhã: brincadeiras para interagir.
Elaine e Henrique.



Almoço especial preparado pela instrutora Cris: strogonoff de cogumelos.


Assistindo ao filme A questão dos Paradigmas.

Abertura e jantar na sexta com X-salada vegetariano!

O que é o Yôga?

O que é o Yôga?
Será uma ginástica? Uma religião?
Uma luta? Arranjo floral?

Certa vez um famoso bailarino improvisou alguns movimentos instinti­vos, porém, extremamente sofisticados graças ao seu virtuosismo e, por isso mesmo, lindíssimos. Essa linguagem corporal não era propri­amente um ballet, mas, inegavelmente, havia sido inspirada na dança.

A arrebatadora beleza da técnica emocionava a quantos assistiam à sua expressividade e as pessoas pediam que o bailarino lhes ensinasse sua arte. Ele assim o fez. No início, o método não tinha nome. Era algo espontâneo, que vinha de dentro, e só encontrava eco no coração da­queles que também haviam nascido com o galardão de uma sensibili­dade mais apurada.

Os anos foram-se passando e o grande bailarino conseguiu transmitir boa parte do seu conhecimento. Até que um dia, muito tempo depois, o Mestre passou para os planos invisíveis. Sua arte, no entanto, não morreu. Os discípulos mais leais preservaram-na intacta e assumiram a missão de retransmiti-la. Os pupilos dessa nova geração compreen­deram a importância de tornar-se também instrutores e de não modi­ficar, não alterar nada do ensinamento genial do primeiro Mentor.

Em algum momento na História essa arte ganhou o nome de integri­dade, integração, união: em sânscrito, Yôga! Seu fundador ingressou na mitologia com o nome de Shiva e com o título de Natarája, Rei dos Bailarinos.
Texto extraído do livro Tratado de Yôga, do Mestre DeRose.

sexta-feira, 16 de novembro de 2007

Atividades da semana

Sat Chakra flor e fruto nesta quarta
dia 21 às
20:30h.
Traga uma comida sem carne e sem gelatina ou um suco e venha para o círculo de mentalização
.


Aniversariantes da semana:

22 - Ana Elisa Macganan - aspirante
23 - Alessandra Timponi - sádhaka.


Venha prestigiar o último Gourmet do ano, dia 24 de novembro
com a instra. CrisBack. 10h30
.

Mostra de vídeo: 30 de novembro, 19h.

sexta-feira, 9 de novembro de 2007

Feijão Tropeiro (a farofinha da Elia que o Mestre DeRose elogiou)

Ingredientes

Lascas de cenoura crua
Seleta de legumes congelados em pacote
Brócolis picadinho
Cebola em rodelas ou alho picadinho
Pimenta dedo de moça sem sementes picadinha
Feijão cozido sem sal (escorrido e enxaguado numa peneira)
Ovos
Manteiga sem sal
Pimenta calabreza em pó
Tempero para churrasco Masterfoods
Tempero e Sabor Maggi
Tempero Maggi meu segredo
Tempero para molho vinagrete Fuchs
Cebolinha e salsinha fresca picadinhas
Farinha de milho amarela tipo bijou

Preparo

Frite os ingredientes na manteiga, um de cada vez e vá colocando em uma bacia;
Quebre os ovos na frigideira com manteiga e mexa um pouco e depois despeje na bacia com os legumes;
Vá sacudindo a bacia e colocando os temperos. Não mexa com a colher para não grudar;
Por último acrescente a farinha de milho, ainda sacudindo a bacia;
Coloque numa travessa e sirva frio ou quente.

(Receita gentilmente sedida pela aluna Elia Regina Previato)

Não entraremos em férias!

Não entraremos em férias em dezembro, janeiro e fevereiro. Faremos uma pequena pausa entre o Natal e Ano Novo e retornaremos dia 2 de janeiro, terça.
Se for viajar, não esqueça de levar consigo seu comprovante de pagamento para praticar nas mais de 300 escolas filiadas a Uni-Yôga no Brasil e também no exterior. Endereços no site: www.uni-yoga.org


Renove seu plano até 30 de novembro e ganhe um livro.


Agende-se: Sat Chakra de Confraternização de fim de ano dia 19 de dezembro, 21h. Flores, frutos, comidas natalinas, coreografias, revelação do amigo-secreto e o tradicional concurso de culinária. Convide seus familiares e amigos para participar desta festa.


Atenção: ao trazer um amigo para praticar na Visconde nos meses de novembro e dezembro, você ganha um cupom para concorrer a um Tratado de Yôga que será sorteado no Sat Chakra de fim de ano. Converse com seu instrutor!


Aniversariantes da semana:

12 - Fernando Bravo - aspirante
14 - Antonio Wanderlei - aspirante

domingo, 4 de novembro de 2007

Imersão 2007

O que é o Imersão?

Um evento da escola em que o principal objetivo é nos conhecermos mais para aumentar nossos laços de amizade. Por isso, ficamos 24h juntos.
Nessas 24 horas nós vamos praticar, conversar, rir, contar histórias, comer, aprender... tudo em excelente companhia!

Se programe, se não for viajar no feriado, fique com a gente:
16 e 17 de novembro.
Inscrições abertas, poucas vagas!


Shiva Natarája Nyása na Ilha do Mel

Um evento já consagrado, na melhor pousada da Ilha.
O curso Shiva Natarája Nyása (nyása quer dizer identificação, portanto identificação com Shiva Natarája, o bailarino) só é ministrado por duas pessoas: Mestre DeROSE e prof. Maria Helena. O curso é feito sob as estrelas, na praia, com percussão... tudo de bom.
Fora isso, têm todas as práticas maravilhosas com os ministrantes, tem a gincana super divertida, tem a praia, os passeios, as pessoas.
Você não pode ficar fora dessa!

Dias 1 e 2 de dezembro, sábado e domingo.
Inscrições abertas, fale com seu instrutor!


Aniversariantes da semana:

3 - Caroline Campesatto - aspirante
9 - Regina Zarling - graduada
12 - Fernando Bravo - aspirante
14 - Antonio Wanderlei - aspirante

sexta-feira, 26 de outubro de 2007

Participe dos eventos

Imersão 24h juntos!

Venha ficar o feriado com a gente!
Um evento anual da nossa escola que está na sua 4 edição.
Passamos 24 horas juntos fortalecendo nossos laços de amizade.
Vamos praticar, nos divertir, comer, conversar.

Início às 20h da sexta dia 16;
Término às 20h do sábado dia 17.
Inscrição: 30 reais.



Shiva Natarája Nyása na Ilha do Mel
Dias 1 e 2 de dezembro.
Inscrições abertas, vagas limitadas!
Grajagan Surf Resort.



Aniversariantes da semana:

26/10 - Alessandra Guimarães - aspirante
30/10 - Laís Domanelli - aspirante
3/11 - Caroline Campesatto - aspirante.

Nesta quarta dia 31, às 21:30h tem
Sat Chakra inter-unidades
no Centro Cívico.
Lembre-se de levar uma flor e um fruto.
Para alunos a partir do grau de sádhaka.

Atenção:

As práticas de pré-yôga de segunda e quarta, às 20:30h, com a instra. Cristiane,
a partir de novembro, serão práticas de SwáSthya Yôga.

segunda-feira, 22 de outubro de 2007

Sat Chakra

Fotos do último sat chakra aqui na Visconde, foi uma festa!
Tivemos muitas entregas de pin de sádhaka:

Sádhaka Fátima e Instrutora Cris

Sádhaka Simone e Instrutora AnaDelta


Sádhaka Beth e Instrutora Karlinha

Instrutora Kaká e sádhaka Fábio

Instrutor Rodrigo e sádhaka Sheila
Teve também a entrega de um pin de Yôgin, do Adriano, que apresentou coreografia e trouxe os amigos para assistir sua graduação.

Deu o que falar também a farofa de legumes da Elia, a receita já está no mural de alunos da Unidade e em breve estará aqui.
Está prometido para o próximo sat chakra coreografias da Adriana e do Juka, teremos também uma surpresinha especial.

Esperamos todos vocês em novembro.











sexta-feira, 19 de outubro de 2007

Recados da Semana

Gourmet
no sábado dia 27, a partir das 10:30h, para você aprender a fazer o prato.
Inscrição: 10 reais.

Mostra de Vídeo
na sexta dia 26, às 19h.

Aniversariantes da semana:

22 - Thaís Scaglione - aspirante
24 - Maria Helena Aguiar - professora
26 - Alessandra Guimarães - aspirante
30 - Laís Domanelli - aspirante

quinta-feira, 18 de outubro de 2007

Mudrás: poder e força em suas mãos! (última parte)

Os mudrás atuam por associação neurológica e por condicionamento reflexológico.O reflexo condicionado acontece através da repetição de um mesmo movimento ou assimilação de um conhecimento que, quando visto ou realizado, automaticamente é traduzido pela mente, possibilitando a compreensão daquilo que foi proposto. Por exemplo, quando reagimos sempre da mesma forma um determinado estímulo, é um reflexo condicionado. Desta mesma forma atuam os mudrás.
Além disso, mudrás possuem efeito magnético no organismo. Cada dedo possui uma polaridade distinta. Em muitos mudrás unimos algum dedo com o polegar, fechando um circuito energético, fazendo com que o prána circule. O polegar possui polaridade neutra, pois, ao uni-lo com qualquer outra polaridade, conseguimos fechar este circuito energético.
Cada mudrá irá atuar de uma determinada forma, e ocorrem modificações de estados de consciência, alterações fisiológicas, de ritmo cardíaco, respiração, secreção hormonal, temperatura corporal e freqüência das ondas mentais.

Por que a mão de polaridade positiva deve ficar por cima no Shiva mudrá?

A polaridade positiva tem poder de captação. Nas mulheres a polaridade positiva é a esquerda e nos homens a direita. Ao colocarmos as mãos em Shiva mudrá com a mão positiva em cima, aumentamos este poder de captação do Shiva mudrá. Portanto, potencializamos o efeito reflexológico de receptividade do mudrá. Ao mesmo tempo, com a mão negativa mais próxima da base da coluna, por efeito de repulsão, estimulamos a kundaliní a ascender pela coluna vertebral.
Venha vivenciar mais os mudrás em uma prática especial. Nesta segunda-feira dia 22 às 20h com a instrutora AnaDelta.

domingo, 14 de outubro de 2007

Nesta semana Sat Chakra flor e fruto

Sat Chakra é um circulo de mentalização, em que os praticantes, em número mínimo de seis, sentam-se formando um círculo, no qual vão executar:
1. captação de energia, através dos respiratórios
2. equalização da energia, através do mantra
3. dinamização da energia, pelas palmas
4. circulação da energia
5. projeção da energia, por mentalização
Depois, confraternização.

Venha participar:
Sat Chakra flor e fruto
nesta quarta, às 20:30h

É importante você trazer sua flor e fruto,
é um carinho com o colega ao lado.

Traga também uma comida (sem carne)
ou suco.

Terá mudança de grau e coreografia do
sádhaka Adriano Pereira.

Sua presença é importante!


Últimos dias para se inscrever no curso
Relaxamento e Sensibilidade
com a prof. Maria Helena.
Dia 20 de outubro, sábado, às 15h.
Inscreva seus amigos também!

A prática do Método DeRose e a alimentação

A saúde e o aprimoramento interior estão apoiados num tripé formado por boas técnicas, mente saudável e boa alimentação.

Técnicas inteligentes, o Yôga proporciona com os ásanas; mente saudável, o Yôga proporciona com seu sistema de vida; a alimentação biológica, o Yôga também ensina para quem quiser
seguir.

Com o sistema alimentar do Yôga, ao contrário do que se pensa, é possível nutrir-se saudavelmente com uma alimentação saborosa, colorida, aromática
e muito bem condimentada.

E, como a alimentação do praticante influencia diretamente a sua prática, aí vão algumas dicas para melhorar a maneira de se alimentar:

• Não misture sal com açúcar na mesma refeição. Portanto, nada de sobremesas.

• De preferência, não use nem o sal nem o açúcar. Procure reduzir esses dois impostores. A redução drástica do sal ajuda muito o aumento de flexibilidade nos ásanas. O sal também torna a pessoa menos sensível, cortando as percepções sutis.

• Não misture alho com cebola, nem em pratos diferentes, na mesma refeição.

• Não misture frutas ácidas com frutas doces.

• Não tome líquidos às refeições. Só meia hora antes ou meia hora depois. (Quando convidados a comer, os índios guaranis da Argentina, costumam responder: “Obrigado. Já bebi.”) Longe das refeições, beber muita água mineral.

• Faça rodízio das marcas de água mineral.

• Use água mineral até para chás e para cozinhar os alimentos.

• Não jogue fora a água que sobrar do cozimento de legumes. Ela é rica em sais minerais e pode ser usada para cozinhar outra coisa como, por exemplo, o arroz. Além da vantagem nutricional, o outro prato fica mais saboroso.

• Restrinja o uso de maioneses, ovos, creme de leite, manteiga e gorduras de origem animal e outras que fiquem em estado sólido sob temperatura ambiente.

• Reduza os laticínios ao mínimo possível.

• Adote especiarias, pois além de realçar o sabor ajudam a digestão, auxiliam a processar gorduras, beneficiam o fígado, vesícula, intestinos, dão vitalidade, aumentam a energia sexual e tonificam todo o organismo. São elas: gengibre, cravo, canela, orégano, cominho, tomilho, açafrão, coentro, curry, noz moscada, cardamomo, manjerona, manjericão, salsa e cebolinha, alho ou cebola e mais umas quarenta variedades que se encontram com relativa facilidade nos supermercados.

• Olhe e veja o alimento. Não o ingira lendo ou distraindo-se com outra coisa. Você vai notar que o alimento passará a dar mais prazer e satisfará mais com menos quantidade.

Dicas retiradas do livro Alimentação Vegetariana: chega de abobrinha, do Mestre DeRose.

Inspire-se e vá experimentar!
Um beijo, Instr. Marjorie.

terça-feira, 9 de outubro de 2007

Olha que lindo...

... o sorriso desta galera!!!
Mestre DeRose com os alunos e instrutores da Uni-Yôga, Unidade Visconde, 28/09/2007.


domingo, 7 de outubro de 2007

Convide seu amigo para fazer o curso!

Convide seu amigo para fazer o curso Relaxamento e Sensibilidade, com a prof. Maria Helena.
Ele ganhará 1 mês de práticas na Visconde. É muito legal ter nossos amigos praticando SwáSthya conosco. Um presente que ele lhe agradecerá por toda a vida.

Dia 20 de outubro, sábado, às 15 horas, na Visconde.
Últimos dias de inscrições.

É na descontração que todos os efeitos anteriores da prática se manifestam.


Todo sábado, às 11h da manhã, prática ao ar livre, no Parque Barigui.
Em frentre ao Bistrô Amarelo, pela entrada do Museu do Automóvel.
Aberto ao público, leve seus amigos.

Aniversariantes da semana

9 - Luiz Fernando Cardoso - aspirante

10 - Felipe Pedroso - sádhaka

11 - Ulisses Martiniano - sádhaka

13 - William de Paula - aspirante

terça-feira, 2 de outubro de 2007

Mestre DeRose na Visconde

Final de semana com o Mestre DeRose.
Confira as fotos:

Conversa aberta com os alunos da Visconde (instrutor Rodrigo super atento!)
Todos os alunos e instrutores prestando atenção, hehe...

Depois da conversa comidinhas gostosas - Adriano, Chele, Soninha, Julia, Felipe e Anderson.

No sábado tivemos aqui na Visconde curso com o Mestre DeRose, tema: Ashtánga Sádhana.

Estava lotado e o Mestre inspirado nos transmitiu muito conhecimento!

segunda-feira, 1 de outubro de 2007

Mudrá: o poder e a força em suas mãos!

Os mudrás atuam como selos para acessarmos o registro akáshiko, ou seja, o setor do inconsciente coletivo relativo ao conhecimento do Yôga Antigo. Metaforicamente é como se o mudrá fosse o selo da carta endereçada aos arquétipos do Yôga Antigo e, através dele chegamos ao destinatário.
O inconsciente coletivo é a herança psíquica que todo ser humano recebe em sua constituição. Esta herança é constituída por predisposições que condicionam o ato da percepção, da compreensão, da criação de símbolos e mais tarde, a estrutura afetiva e a estrutura do pensamento. Assim, o inconsciente coletivo é formado pela herança de predisposições para a criação de determinadas imagens, símbolos e idéias e não da herança destas imagens, símbolos e idéias. Cada uma destas predisposições é chamada de arquétipo. Os arquétipos do inconsciente coletivo estão presentes universalmente em todas as pessoas; todas as pessoas nascem com as predisposições arquetípicas.
Registro akashiko é como é chamado o setor do inconsciente coletivo que se refere a todo o conhecimento da humanidade sobre o Yôga Antigo.
Mudrá é caracterizado como gesto, posicionamento das mãos, como selo ou também como símbolo. Também é linguagem gestual. São gestos reflexológicos, simbólicos e magnéticos.Para algumas linhas de Yôga, mudrá é aquilo que mantém o poder. Visam estabelecer certos circuitos no fluxo energético, contendo o prána em casos onde poderia haver um desperdício dessa energia e direcionando o seu fluxo para desencadear estímulos sobre estados de consciência. (continua na próxima semana)

sexta-feira, 28 de setembro de 2007

Curso Relaxamento e Sensibilidade

Curso com a prof. Maria Helena Aguiar
Relaxamento e Sensibilidade
Teórico e prático
Dia 20 de outubro, sábado, às 15 horas
aqui na Visconde.
Aberto a todos os graus.

Aprenda a descontrair em todos os momentos,
desenvolva sua sensibilidade,
aguce seus sentidos.

Inscrições abertas!


Aniversariantes da semana:
2 - Julia Graeff - sádhaka
3 - Henrique Higashi - sádhaka
7 - Danila Falcão - aspirante

segunda-feira, 24 de setembro de 2007

Sat Chakra de setembro


Quem veio não se arrependeu, foi uma festa! Confira as fotos:

Coreografia do instrutor Rodrigo, mahá kakásana.

Coreografia da sádhaka Veridiana (foi lindo Veri!), rája natarájásana.

Galerinha depois do sat chakra.

Pin de sádhaka para a aluna Veridiana, Instrutor Rodrigo.

Pin de sádhaka para o aluno Rodrigo Ávila.

Pin de sádhaka para o aluno Henrique.

Pin de sádhaka para o alunos Angelis e Pedro (parabéns casal), instrutora Karla Pestana.


O Retorno da cultura da mulher (continuação)

Novos Valores: Uma Questão de Sobrevivência
Considerando que o cuidado com o meio ambiente é uma questão altamente preocupante na era atual, Capra sugere que, para que o novo paradigma ecológico emergente seja implantado, será necessário não apenas uma mudança nas nossas percepções e maneira de pensar, mas também de nossos valores. Ele defende a necessidade de uma mudança de valores auto-afirmativos para valores integrativos. Esta mudança de paradigma pode ser mais bem compreendida na tabela abaixo.
Valores :
Auto-afirmativo
Integrativo
expansão conservação
competição cooperação
quantidade qualidade
dominação parceria

É interessante perceber que a competição e a dominação, valores auto-afirmativos claramente masculinos, quando excedem um certo limite, transformam-se em guerras, dor e servidão, efeitos que são justamente contrários à proposta tântrica que valoriza a integração, o prazer e a liberdade.
Curiosamente, autores e autoridades de outras áreas como megaempresários, gurus do marketing e propaganda também estão percebendo e anunciando a mesma necessidade de mudança de paradigma para a sobrevivência das empresas e negócios no III milênio. Peter Drucker, considerado um dos maiores intelectuais do século XX, considera que uma das mais importantes mudanças no mundo dos negócios é a transição da glorificação do esforço individual para a valorização da parceria e da colaboração. Drucker defende a idéia que as empresas vencedoras não serão aquelas com um maior número de cérebros brilhantes, e sim as que conseguirem fazer estes mesmos cérebros trabalharem em conjunto.
Este insight[1] que está surgindo em cabeças de áreas profissionais bastante diversas, tem nos feito pensar sobre uma real e urgente necessidade de mudança para um paradigma mais integrativo visando à sobrevivência tanto das nossas empresas quanto da nossa própria espécie neste novo milênio.
Acho que isso explica em parte o grande sucesso que o Yôga mais antigo está alcançando atualmente, principalmente entre os jovens profissionais. Motivados pela real necessidade de adaptação a esta nova exigência no mundo dos negócios, eles encontram no Yôga antigo uma cultura comportamental integrativa que desenvolve com naturalidade uma sensibilidade mais apurada, facilitando assim as relações interpessoais.

Uma Proposta de Integração
Para nós, os homens, só resta aceitar os fatos, pois parece que o mundo realmente não sobreviverá sem que ocorra um retorno da cultura da mulher. Portanto, aqui vai uma proposta de integração.
Particularmente não acredito que a saída seja uma "guerra dos sexos" com os homens tentando dominar as mulheres pela força bruta, e as mulheres contra-atacando com golpes emocionais. Seria muito mais saudável se alcançássemos um equilíbrio dinâmico entre o comportamento auto-afirmativo (patriarcal) e integrativo (matriarcal). Para o homem, por exemplo, faria muito bem absorver um comportamento mais sensível e um pensamento mais intuitivo. Para a mulher, um pouco mais de auto-afirmação também cairia muito bem, principalmente neste momento da nossa história cultural, no qual a mulher precisa afirmar novamente seus valores que há tanto tempo foram esquecidos e oprimidos.
Se conseguirmos alcançar este equilíbrio dinâmico, talvez um dia veremos as rodinhas de homens e mulheres finalmente se integrando nesta grandiosa "reunião dançante[2]” a qual chamamos de vida.

(texto do Prof. Mallet)

[1] Insight é uma expressão inglesa que designa perspicácia e conhecimento. Também se refere à súbita vinda à consciência de uma idéia nova, um salto conceitual ou uma interpretação inovadora. João Bernardes da Rocha Filho, Física e Psicologia, Porto Alegre, 2002, pág. 19.
[2] Curiosamente, a palavra Yôga, em sânscrito, significa União no sentido de integração. E o criador do Yôga foi Shiva, um dançarino.

sexta-feira, 21 de setembro de 2007

Conversa com o Mestre

O ensinamento mais valioso não está nos livros, mas sim no convívio com as pessoas que admiramos.

Portanto, não perca a oportunidade de participar da conversa com o Mestre DeROSE, aqui na nossa Unidade, na sexta dia 28, às 19:30h.

Um encontro exclusivo para os alunos e instrutores da Visconde.
Confirme a presença colocando seu nome na lista amarela sobre a mesa da sala de estar.

Para praticar melhor!

Quantos de nós já percebemos a nossa prática fluir muito melhor em alguns dias e outros não?
Pensando nisso, vamos descobrir o que influencia a nossa prática.

Aí vão algumas dicas para que todas as vezes sejam as melhores:

  • Coma no máximo 2 horas antes da prática para que seu estômago já esteja vazio, mas também não é bom estar com muita fome.
  • Eu sei que o Chai é gostoso, mas espere para beber depois da aula.
  • Se possível, tome um banho antes de ir praticar, você vai se sentir melhor. Espere um tempo para tomar banho depois da aula.
  • Antes de entrar na sala de prática, vá ao banheiro.
  • Sempre que puder, chegue antecipadamente, para não ter que correr e fazer tudo rápido. Assim, você poderá conhecer novas pessoas e conversar com seus colegas e instrutores.
  • Esqueça de todos os seus compromissos e preocupaçãoes no momento da sua prática. Preste atenção no aqui e agora. Isso fará muita diferença.
  • Pratique de maneira constante. Tudo o que você deseja é alcançado quando há dedicação e esforço.
  • Boa prática!

Beijos e um ótimo final de semana.
Instr. Marjorie Meyer

quarta-feira, 19 de setembro de 2007

segunda-feira, 17 de setembro de 2007

O Retorno da Cultura da Mulher



Sou um homem a escrever este artigo o qual, na verdade, seria bem melhor escrito se o fosse por uma mulher. Só resolvi aceitar o desafio na esperança de contribuir, mesmo que infimamente, com a aproximação entre nós, homens e mulheres, que há tantos séculos temos vivido em "universos paralelos", com crenças, valores e oportunidades tão diferentes.

Universos Paralelos?

Sim. A realidade é que não mais percebemos este fenômeno, pois nossa sensibilidade há muito tempo foi bloqueada pela cultura comportamental que um dia criamos, e agora nos cria. Não nascemos condicionados a este padrão. Aliás, percebi que praticamente tudo o que achamos que somos, não somos: apenas nos acostumamos a ser...
Lembro-me que, ainda menino, comecei a freqüentar as memoráveis reuniões dançantes da turma do colégio. Já naquela época, achava muito estranha aquela formação espontânea de uma rodinha de meninas num canto da sala e outra de meninos noutro canto. Perguntava-me: porque não estamos todos integrados numa só roda? Ou, pelo menos, mesclados de forma mais homogênea? Não demorou muito tempo para que eu percebesse que aquele comportamento estranho era apenas a repetição de um exemplo vindo das festas de família, nas quais homens se reuniam num canto com suas "conversas de homem" e mulheres no outro com seus "assuntos de mulher". Cresci assistindo a isso repetidas vezes até quase acreditar que este padrão de comportamento era o único possível e, portanto, o único moralmente correto.

Moral é Apenas Costume

Estava quase me resignando quando, aos 20 anos, o destino me trouxe uma oportunidade muito rara: comecei a estudar e praticar Yôga antigo. Para a minha sorte (e alívio!) esta linhagem de Yôga tem raízes na filosofia tântrica. Esta filosofia comportamental tem características matriarcais, sensoriais e desrepressoras. Assim, a turma que estuda e pratica esta tradição cultural, adota um comportamento muito saudável, principalmente no que diz respeito ao bom relacionamento interpessoal. A descoberta foi fabulosa, pois pela primeira vez na minha vida pude desfrutar da oportunidade de freqüentar cursos, eventos e festas onde homens e mulheres se relacionavam de forma mais integrada, franca e espontânea. Eu havia passado quase toda a adolescência estudando eletrônica em um colégio de padre, onde não havia nenhuma menina na minha turma (nem ao menos no mesmo turno!). Imagine qual foi a minha alegria pelo fato de poder finalmente ter amizades com o sexo feminino.
Comecei a vivenciar esta realidade em 1988 e, apesar de maravilhado, não nego que experimentei um certo choque cultural, pois além de ter vivido uma adolescência carente em amizades com o sexo oposto ainda havia o agravante mais profundo de ter nascido e sido educado em cultura gaúcha, a qual é declaradamente patriarcal.
Por sorte, tinha um Mestre de Yôga a me orientar desde o princípio dos meus estudos e assim, consegui administrar com facilidade esta abertura cultural. Muito inteligente e instigador, ele nos estimulava a ver a vida através de uma perspectiva mais ampla, sempre nos fazendo perceber o quanto estávamos limitados pelos nossos paradigmas culturais. Através de seus ensinamentos, finalmente compreendi que o que chamamos de moral[1] é apenas uma questão de costume. Aprendi que este tipo de comportamento integrativo era herança da cultura matriarcal e, que esta cultura comportamental foi oprimida por milênios de domínio do patriarcalismo.
O Mestre, então, visionava que este comportamento tântrico mais integrativo, proveniente de uma cultura matriarcal, iria ressurgir no III milênio.

A Visão Vira Realidade!

Quinze anos se passaram desde então e pude testemunhar esta visão se concretizando diante dos meus olhos. O mundo mecanicista e fragmentado de Descartes dá lugar a um mundo em integração, onde os muros estão caindo não apenas entre as fronteiras territoriais, mas também entre as fronteiras culturais. Assim, nestas últimas décadas, a ciência, a administração, a ecologia e outras áreas voltaram seu foco para o estudo das relações. “Tudo está interligado numa teia de relações...” se tornou o lugar-comum do pensamento atual.
Repentinamente, e de uma forma assombrosa, conceitos que há anos vínhamos estudando nos herméticos textos tântricos se encontram nas entrelinhas dos artigos de jornais e revistas populares, escritos pelas mais célebres mentes da atualidade para anunciar o surgimento deste novo mundo.
No mundo dos negócios, por exemplo, habilidades relacionais como a sensibilidade e o uso da intuição na tomada de decisões, atributos tipicamente femininos em contraposição à “mente fria e calculista" masculina, se tornaram os grandes diferenciais para o sucesso das chamadas equipes de alto desempenho, o que nos leva a supor que o conhecimento feminino venha a ser mais procurado e valorizado neste novo cenário.
Também é curioso notar que Tantra é uma palavra sânscrita que significa, entre outras acepções, teia e rede. Em inglês: web e net. Estas duas palavras se tornaram muito populares na atualidade com o surgimento e rápida expansão da internet: veículo de integração mundial que coloca povos de culturas, etnias, crenças e costumes diferentes em contato imediato, num mundo onde a informação tem mais valor do que as diferenças culturais. Mais uma vez, a tendência integrativa!
No campo da ecologia, também estamos acompanhando um ressurgimento da cultura matriarcal. Fritjof Capra, doutorado em física pela Universidade de Viena e teórico de sistemas, escreve em seu livro A teia da vida:
"Os ecofeministas vêem a dominação patriarcal de mulheres por homens como o protótipo de todas as formas de dominação e exploração: hierárquica, militarista, capitalista e industrialista. Eles mostram que a exploração da natureza, em particular, tem marchado de mãos dadas com a das mulheres, que têm sido identificadas com a natureza através dos séculos. Essa antiga associação entre mulher e natureza liga a história das mulheres com a história do meio ambiente, e é a fonte de um parentesco natural entre feminismo e ecologia. Conseqüentemente, os ecofeministas vêem o conhecimento vivencial feminino como uma das fontes principais de uma visão ecológica da realidade[2]”. (continua na próxima semana)

[1] Segundo o dicionário Houaiss eletrônico: que denota bons costumes, boa conduta, segundo os preceitos socialmente estabelecidos pela sociedade ou por determinado grupo social.
[2] Fritjof Capra, A teia da vida, pág. 27.
(Texto do Prof. Mallet)

sábado, 15 de setembro de 2007

Muitas coisas legais nesta semana

Sat Chakra flor e fruto dia 19, quarta, às 20:30h

Leve uma comida (sem carne, sem gelatina) e/ou um suco.
Escolha uma flor do seu jardim e uma fruta da sua fruteira, para dar a um colega.

Terá passagem de grau e demonstração de coreografia.


Gourmet sábado, dia 22, a partir das 10:30h,
para você aprender a fazer o prato.
Com orientação da instra. Marjorie


Mostra de Vídeo na sexta dia 21, às 19h.
Filme: Terminal.
O que este filme tem a ver com a nossa filosofia?
Venha conferir.
Discussão sobre o filme com a instra. AnaDelta


Relaxamento e sensibilidade
curso com a prof. Maria Helena
dia 20 de outubro.
Aberto a todos os graus.
  • ganhe este curso ao se inscrever em qualquer curso com o Mestre DeROSE,

nos dias 29 e 30 de setembro.

Aniversariantes da semana

21 - Gabriela Afonso - aspirante
23 - Serginho - instrutor

quarta-feira, 12 de setembro de 2007

Novos sádhakas

Em todos os sat chakras fazemos as passagens de graus dos alunos, no sat chakra de agosto tivemos três novos sádhakas na nossa Unidade e agora em setembro teremos mais alguns.

Veja as fotos:



Instrutora Karla Pestana e o sádhaka Nemer
Instrutora Karla Juliane e o sádhaka Fernando

Instrutor Rodrigo Malachini e o sádhaka André


No próximo sat chakra, dia 19, além de mudança de grau teremos apresentação de coreografias de SwáSthya, do Instrutor Rodrigo e da futura sádhaka Veridiana, imperdível!
Até lá.