A saúde e o aprimoramento interior estão apoiados num tripé formado por boas técnicas, mente saudável e boa alimentação.
Técnicas inteligentes, o Yôga proporciona com os ásanas; mente saudável, o Yôga proporciona com seu sistema de vida; a alimentação biológica, o Yôga também ensina para quem quiser
seguir.
Com o sistema alimentar do Yôga, ao contrário do que se pensa, é possível nutrir-se saudavelmente com uma alimentação saborosa, colorida, aromática
e muito bem condimentada.
E, como a alimentação do praticante influencia diretamente a sua prática, aí vão algumas dicas para melhorar a maneira de se alimentar:
• Não misture sal com açúcar na mesma refeição. Portanto, nada de sobremesas.
• De preferência, não use nem o sal nem o açúcar. Procure reduzir esses dois impostores. A redução drástica do sal ajuda muito o aumento de flexibilidade nos ásanas. O sal também torna a pessoa menos sensível, cortando as percepções sutis.
• Não misture alho com cebola, nem em pratos diferentes, na mesma refeição.
• Não misture frutas ácidas com frutas doces.
• Não tome líquidos às refeições. Só meia hora antes ou meia hora depois. (Quando convidados a comer, os índios guaranis da Argentina, costumam responder: “Obrigado. Já bebi.”) Longe das refeições, beber muita água mineral.
• Faça rodízio das marcas de água mineral.
• Use água mineral até para chás e para cozinhar os alimentos.
• Não jogue fora a água que sobrar do cozimento de legumes. Ela é rica em sais minerais e pode ser usada para cozinhar outra coisa como, por exemplo, o arroz. Além da vantagem nutricional, o outro prato fica mais saboroso.
• Restrinja o uso de maioneses, ovos, creme de leite, manteiga e gorduras de origem animal e outras que fiquem em estado sólido sob temperatura ambiente.
• Reduza os laticínios ao mínimo possível.
• Adote especiarias, pois além de realçar o sabor ajudam a digestão, auxiliam a processar gorduras, beneficiam o fígado, vesícula, intestinos, dão vitalidade, aumentam a energia sexual e tonificam todo o organismo. São elas: gengibre, cravo, canela, orégano, cominho, tomilho, açafrão, coentro, curry, noz moscada, cardamomo, manjerona, manjericão, salsa e cebolinha, alho ou cebola e mais umas quarenta variedades que se encontram com relativa facilidade nos supermercados.
• Olhe e veja o alimento. Não o ingira lendo ou distraindo-se com outra coisa. Você vai notar que o alimento passará a dar mais prazer e satisfará mais com menos quantidade.
Dicas retiradas do livro Alimentação Vegetariana: chega de abobrinha, do Mestre DeRose.
Inspire-se e vá experimentar!
Um beijo, Instr. Marjorie.
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