Está morto: podemos elogiá-lo à vontade.
Machado de Assis
Quem praticar Yôga ou filosofias correlatas tem que ter opinião própria e não se deixar influenciar por especulações sem fundamento.
Dois dos Mestres mencionados no livro Tratado de Yôga, do DeRose, já são falecidos e foram cruelmente incompreendidos enquanto estavam vivos. Será que teremos de esperar para que morram todos para então lamentarmos a sua falta? Será que vamos continuar, como sempre, sujeitando os precursores à incompreensão, injustiça e desapoio para louvá-los e reconhecer seu mérito só depois de mortos.
Texto escrito pela Comissão Editorial do Livro Tratado de Yôga, do Mestre DeRose.
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