sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Mantras do Sat-Sanga - 27/02/2009

Alguns mantras foram repetidos e a postagem dos mesmos já consta neste blog, como é o caso do Ayôdhya Vasi Rám;
Pátañjali ÔM Namah Guruji;
Hari Bôl;
Jaya RámaKrihhnaya;
Natarája;

Kailash

Texto:
Kailash Ki Shaktí Shiva Shamkara ki Jay Jay
Yamuná Ki Jay Jay Gañgá Ki Jay Jay

Gôpála, Gôpála

Texto:

Gôpála, Gôpála Dêvakinandana Gôpála, (2x)
Dêvakinandana Gôpála (4x) e volta a primeira parte, assim sucessivamente.

Obs: Existem outras variações deste kirtan

Gáyatrí Mantra

Texto

ÔM Bhur BhuvaH SwaH(a)
ÔM tat savitura varênyam
Bhargô dâvasya dhímahi
Dhyô yô naH(a) prachôdayat(ô)

Obs: Gáyatrí é o nome dado ao mantra que possui a a seguinte estrutura: 3 linhas com 8 sílabas em cada uma, fazendo um total de 24 sílabas.

Essa métrica de 3 linhas com 8 sílabas em cada uma, fazendo um total de 24 sílabas, é específica do Gáyatrí e por isso outros mantras que contém essa estrutura são chamados de gáyatrí também. Temos o gáyatrí do Ganêsha, ou da Lakshmí, por exemplo.


Atenção: Esse mantra é feito sem palmas. Não se trata portanto nem de Kirtan, nem de Japa. Gáyatrí é a denominação própria. Contudo pode ser utilizado como Kirtan, quando utilizado em sat-sangas, ou como japa, quando a intenção é repetí-lo diversas vezes ( costuma-se repetí-lo 108 vezes) Neste último caso, quando feito em manásika (mental), pode contribuir para que o praticante alcance o estado de dhárana, dhyána ou samádhi, de acordo com seus esforços diários.



Postado por Regina Wiese Zarling



Reduza o impacto individual no meio ambiente

A melhor coisa que podemos fazer pelo planeta é usar seus recursos com critério. A raiz da atual crise ambiental está na sociedade consumista. Sempre que possível, apóie serviços e compre produtos ambientalmente corretos ou que produzam impacto ambiental mínimo, considerando a redução na geração de lixo e menor consumo de energia.







fonte: http:// www.terra.com.br/planetaweb

Postado por Regina Wiese Zarling

Comemoração do Dia do Yôga em São Paulo- Aulão com o Mestre DeRose












quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Cuide da Terra!


Todos os dias, fazemos centenas de escolhas que causam impacto no meio ambiente. Por isso, pense cuidadosamente sobre o que você faz, os produtos que usa e o lixo que produz. Antes de fazer uma escolha, pergunte-se: “Existem alternativas que não prejudicam o meio ambiente?” Esse é o primeiro passo para fazer a diferença.


Publicado por Regina W. Zarling
Fonte: http://www.terra.com.br/planetanaweb/352/terra_verde_352.htm

A Liberdade é o Nosso Bem mais Precioso!

Por sermos de estirpe tântrica valorizamos demais a liberdade individual. Mas por sermos de Yôga valorizamos também a disciplina. Como equacionar essas duas forças aparentemente antagônicas? A conciliação entre elas encontra-se no livro Yôga, Mitos e Verdades, na norma dirigida aos insatisfeitos: " A liberdade é o nosso bem mais precioso. No caso de ter que confrontá-la com a disciplina, se esta violentar aquela, opte pela liberdade. "
...A liberdade de afastar-se e seguir o seu caminho.

O postulado da Gestall nesse aspécto é genial quando ensina: "Você não existe para me agradar, eu não existo para lhe agradar. Se, apesar disso, agradarmo-nos mutuamente, poderemos conviver. Se não, seguiremos separados." Você não acha brilhante?

Postado por Regina Wiese Zarling
Retirado do livro Boas Maneiras- DeRose

Acesse o blog do DeRose: http://www.uni-yoga.org/blogdoderose

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Milk Shaktí

Bata no liquidificador um copo de leite com uma pitada de cominho, outra de cardamomo, uma folhinha de hortelã e alguns cubos de gelo. Pode variar nos condimentos. Se gostar, acrescente mel e, talvez, uma xícara de yoghurt. Vá acrescentando, aos poucos, mais um cubo de gelo, até que a mistura comece a ficar consistente. Não bata demais, senão pode virar manteiga.

Receita do livro Alimentação Vegetariana - Chega de Abóbrinha- DeRose
Postado por Regina W. Zarling

Acesse o blog do DeRose: http://www.uni-yoga.org/blogdoderose

sábado, 21 de fevereiro de 2009

Mantras do Sat-Sanga do dia 20/2/2009

ÔM Shiva, ÔM Shaktí

Texto:
ÔM Shiva, ÔM Shaktí
Namah Shiva, Namah Shaktí

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Pátañjali ÔM Namah Guruji


Texto:
Pátañjali ÔM namah Guruji
Pátañjali ÔM namah Guruji

Bôlô Bôlô Sabh

Bôlô Bôlô Sabh mil, bôlô ÔM namaH Shivaya (2x)
ÔM namaH Shivaya, ÔM namaH Shivaya. (2X)

JúTajatá mê GaÑgádhari, (2x)
Trishuladhari Damaru Bhajavê (2X)

Dama Dama Dama Dama Damaru bhajê (2X)
Guñj u Tha ÔM namaH Shivaya. (2X)

Atenção para a pronúncia, o correto é ÔMMMMMMMMMM e não ON, como muitos andam pronunciando. É preciso juntar os lábios para sair a pronúncia correta e não deturpar.
Pronuncia-se o H por tanto Bhhhhava e não Bava; Gangadhhhhhari e não Gangadari.

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Ayôdhya Vasi Rám

Texto:

Ayôdhya vasi Rám, Rám, Rám
Dasharathánandana Rám (2X)
Páthita pávana jánakí jívana
Sitá môhana Rám

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Mantra em Homenagem ao Mestre DeRose, versão feita pelo Mestre Carlos Cardoso.

Jaya DeRose, páhi mám
Jaya Guru, Dêva raksha mám
(2x)

Hê DeRose, páhi mám
Hê Guru, Dêva ráksha mám

Shrí DeRose, páhi mám
Shrí Guru, Dêva ráksha mám

ÔM DeRose, páhi mám
ÔM Guru, Dêva ráksha mám

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Hari Bôl

Texto:
Hari Bôl, Hari Bôl,Hari, Hari Bôl,
GôkunNDa Madhava Gôvinda bôl (2x)

Kêshava Madhava Gôvinda bôl
GôkuNDa Madhava Gôvinda bôl (2x)

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Hê Kalianí

Texto:
Hê Kalianí, hê Bhavaní
Hê Mahêhsvari namo namaH

Shaktí Durganí namo namaH
Shaktí Bhavání namo namaH
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Natarája

Texto:

Natarája, Natarája, Nartana Sundara Natarája, (2x)
Shivarája, Shivarája, Shiva Kami priya Shivarája, (2x)
Chidabarêsa Natarája Partipurisa Shivarája. (2x)

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Alguns mantras que não estão aqui, já foram postados anteriormente neste blog ou não constam da apostila 108 mantras, do Mestre Carlos Cardoso.

Postado por Regina Wiese Zarling

Acesse o blog do DeRose, está repleto de textos e dicas muito interessantes. Prestigie!
http://www.uni-yoga.org/blogdoderose




sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Vamos Criatura!

Você já pensou para pensar que suas ações são mero reflexos de um condicionamento social que lhe escraviza a um comportamento, estereotipado, comportamento de rebanho que caminha para o matadouro, infeliz, mas resignado?

Já meditou no fato de que você não usa o seu livre arbítrio nem um pouco e que você pensa, fala, sente e age de acordo com aquilo que os outros esperam de você?

Onde está o ser inteligente que se distingue do resto dos animais pelo seu poder de volição e de decisão? Ele está manifestado em você? Vamos, sinceridade. Você faz o que quer - ou, ao, menos, atreve-se a pensar o que quer? Ou pensa aquilo que a família, os amigos, as instituições querem que você pense?

Não, não pare de ler. Ou só vai ler as coisas amorosas que eu escrever? Enfrente pelo menos um pedaço de papel que lhe diz na cara que você não se assume. Que você tem sido tão influenciável pela opinião dos outros, que está se tornando uma pessoa sem vontade, sem personalidade.

Não estou zangado não. Estou é tentando sacudir você tão bem que talvez consiga despertar. Afinal, você é inteligente e sabe a enorme variedade de doenças físicas e psíquicas que advêm da frustração, da auto-mentira, da infelicidade crônica do dia-a-dia sem sentido, do stress causado pela rotina medíocre e mesquinha.

Você já achou o sentido da vida?

A vida é dinamismo, é movimento e não estagnação. Estagna-se pelo medo de agir e se deteriorá como as tantas esposas e mães que vivem frustradas e arrependidas por são se terem deixado arrebatar por uma grande causa... e hoje trazem no semblante os vincos indeláveis da infelicidade incurável, essa mesma infelicidade que não hesitam em oferecer como herança malsão às suas filhas para que vivam as mesmas depressões, a mesma impotência para um orgasmo pleno ou para uma opinião própria, as mesmas lamentações, as mesmas lágrimas...

Você tem um compromisso cósmico agora! Mas tem, também, a liberdade de não aceitá-lo. O Karma lhe deu a liberdade de opção que constitui a chave mestra de um fardo chamado responsabilidade. Só que, ingrato, você recusa essa dádiva e se obstina em não querer assumir a responsabilidade da decisão.

Você se acomoda indolentemente na almofada fofa da inércia. Simplesmente por medo de enfrentar uma mudança.

Você já parou para pensar na idade que tem? Não acha que já está na hora de ter um pouco mais de maturidade?

Vamos! Utilize uma pontinha de sinceridade e responda: essa é a vida que você queria? Ela lhe realiza? Você já pensou como é que vai ser o seu futuro se tudo continuar nessa covardia e nessa acomodação?

Vamos, Criatura! Aventure-se, corra o risco que a vida é isso. A vida vale a pena quando se tem uma boa causa pela qual se possa sorrir ou chorar, pela qual se possa viver ou morrer.

Texto retirado do livro Boas Maneiras- DeRose
Postado por Regina W. Zarling

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quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

ÔM Namah Kundaliní


ÔM Namah Kundaliní

Este mantra é vocalizado 4X em primeira voz e mais 4X em segunda voz. Assim sucessivamente.

Trata-se de um saguna mantra por fazer alusão, uma homenagem a Kundaliní, a serpente ígnea que habita em cada ser humano e que quando despertada, leva o indivíduo ao estado de samádhi.

Segundo Pátañjalí a meta do Yôga é o samádhi e de acordo com Shivananda, sem Kundaliní não há samadhi.

Postado por Regina Wiese Zarling
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domingo, 15 de fevereiro de 2009

Sat-Chakra de dia do Yôga

Nesta quarta-feira dia 18 de fevereiro as 20h30, dia do aniversário do Mestre DeRose e aniversário de Rámakrishhna, teremos o nosso sat-chakra também em comemoração ao dia do Yôga.
Ontem estivemos em São Paulo, participando do ashtánga sádhana ministrado pelo nosso querido Mestre DeRose. Foi um evento lindíssimo, com a participação de mais de 300 pessoas, vindas do mundo todo e também,com a presença online da egrégora de Portugal.
Em breve você poderá ver as fotos aqui neste blog.

Agora acesse o blog do Mestre DeRose: http://www.uni-yoga.org/blogdoderose

Postado por Regina W. Zarling

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

O Despertar da Consciência Cósmica

O fato de eu começar a lecionar Yôga foi a grande alavanca que me catapultou aos estágios mais avançados dessa filosofia. Dedicando-me integralmente ao Yôga, não ocorria dispersão de energia nem de tempo com alguma outra profissão, a qual me ocuparia os dias praticamente inteiros. Em geral, os praticantes só começam a se dedicar ao Yôga à noite, depois que chegam do trabalho, tomam banho, jantam.... e então, os diletantes yôgins, cansados e sonolentos, vão ler e tentar praticar alguma coisa. Outros, que optam por estudar pela manhã, antes do trabalho, à noite desmaiam de sono. E ainda têm uma esposa e filhos, a quem precisam dar atenção.

Nesse panorama, praticar Yôga como aluno é perfeitamente viável e até ajuda a driblar o cansaço, o stress e o sono. Entretanto, tornar-se um estudioso em profundidade e um profissional competente, isso é impraticável.

Eu tive a sorte de estar na confortável posição de poder estudar e praticar o dia inteiro, a semana toda, o ano todo sem ser dispersado, nem por uma outra profissão, nem pela família.

Além disso, tornando-me professor de Yôga, passei a poder investir na compra de livros importados, mais profundos e muito mais caros. Livros esses que os simples estudantes de Yôga hesitam em adquirir porque, sendo para eles fontes de satisfação mas não de renda, tratava-se de investimento sem retorno financeiro. Para mim, ao contrário, o que gastasse com livros, cursos, viagens, seria tudo revertido em maior aprimoramento na qualidade do meu trabalho. Conseqüentemente, o investimento retornava de uma forma ou de outra.

Com bons livros e vivendo em estado de imersão total no Yôga, pude mergulhar nos labirintos do inconsciente em longas viagens, cada vez mais remotas, para realizar um verdadeiro "garimpo arqueológico" diretamente nas origens dos arquétipos do Yôga. As iniciações que recebera eram um verdadeiro fio de Ariadne, com o qual consegui encontrar o caminho de volta. Meu minotauro foi o Senhor do Umbral.

Algumas experiências eram aterrorizantes, contudo a juventude me deu forças e intrepidez para superar todas as provas, e chegar aonde queria. Assim, pude testar até à exaustão um número formidável de técnicas. Como era de se esperar, ....

Para saber o resto da história, leia o texto no livro Mensagens do Mestre DeRose.
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Postado por Regina Wiese Zarling

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

ÔM Jay Guru, Shri Guru, ÔM Jay

ÔM jay Guru, Shri Guru, ÔM jay (4x)

ÔM jay Dêví, Shrí Dêví, ÔM Jay (4x)

ÔM jay Gangá, Shrí Gangá, ÔM Jay (4x)

Mantra retirado da apostila 108 Mantras- Mestre Carlos Cardoso
Postado por Regina Wiese Zarling

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Lembrete: Amanhã, sexta-feira às 18h00 grupo de mantra.

Chakras: Qual dos Sentidos é o Melhor

Depende do que você deseja. Em princípio nenhum dos dois é superior ao outro. Se você faz Yôga, o ideal, aliás, o único possível, é o sentido horário. Caso pratique desenvolvimento mediúnico, precisa do sentido anti-horário.

O Sentido sinistrogiro dos chakras gera força centrípeta, portanto, de captação. Assim, favorece a mediunidade, a psicografia, a incorporação, etc. A razão é simples. Na medida convém ser uma antena captadora de sinais. Não vamos discutir aqui se esses sinais são espíritos, estímulos do inconsciente ou ondas "hertzianas" emitidas por outrem. Seja lá o que for, isso não tem nada a ver com o Yôga.

O Sentido dextrógiro dos chakras gera força centrífuga, portanto de irradiação. Dessa forma, favorece os fenômenos de paranormalidade que têm mais afinidade com o Yôga. No Yôga, tornado-nos um pólo irradiador de energia, refratário a fenômenos mediúnicos. Praticando Yôga, jamais seremos permeados, penetrados ou vulnerabilizados por meio algum. Isso nos preserva blindados contra qualquer tipo de comprimento de onda adverso, seja ele emitido pela natureza (forças radiestésicas) ou por outras pessoas (inveja, mentalizações, maldições, magias, vudu, macumba, etc.).

É muito importante que isso fique compreendido para que o praticante de Yôga não se sinta inferiorizado exatamente pela qualidade que lhe proporciona proteção. Os espiritualistas são muito sensíveis, às vezes em excesso, e comentam que estão sentido, vendo ou ouvindo isso e aquilo. Ora, o yôgin não sofre desse tipo de sensibilidade hiperestésica. A sensibilidade do adepto do Yôga manifesta-se de forma diferente. No entanto, se eles for desavisado, é capaz de pensar que o outro está mais desenvolvido, o que não é verdade. Pode estar é mais desequilibrado ao ficar, em qualquer circunstância, captando, vibrações à revelia, que não lhe serão úteis, até muito pelo contrário. Vamos exemplificar.

Imagine que você tem um amigo espiritualista, cujos chakras manifestem movimentos anti-horário. Vocês dois vão a uma casa noturna, um bar ou uma danceteria, para buscar alguém. Ao sair, aquele seu amigo declara: "Não posso ir a lugares com esse tipo de vibração.. Estou passando mal. Não sentiu? "

Você que pratica Yôga não sentiu nada, pois tem os chakras girando para a direita e, portanto, está protegido. Coisa ruim você não capta. Aí, pode achar que o outro é o mais evoluído, contudo ocorre justamente o contrário.

Vejamos mais um exemplo. Você e seu amigo vão visitar alguém em cuja residência há uma senhora idosa e enferma. Quando vocês saem ele comenta: " Não gosto de ir a locais que têm pessoas doentes. Eu sou muito sensível e pego a vibração do sofrimento do local. Preciso ir para casa tomanhar um banho de descarga, com sal grosso e arruda. Você não está sentindo nada? " Se já leu este livro ou fez o curso em vídeo, você não se deixará influenciar pela sugestão nas entrelinhas de que seja menos evoluído do que o seu amigo.

Você lhe dirá com a maior naturalidade: " Qual nada. Eu prático SwáSthya Yôga, tenho muita energia, saúde par dar e vender. Fiquei lá conversando com a velhinha e ela me contou casos maravilhosos da juventude. Diverti-me muito com ela e ela comigo".

Porém enquanto vocês dois se retiram, os parentes da senhora enferma comentam: "Já perceberam que quando vem aqui aquele moço que faz SwáSthya Yôga a vovó até melhora?" Você não nota, mas, por onde anda, vai irradiando força poder e energia: vai espargindo saúde, vitalidade, bem-estar e felicidade a todos com quantos trava contato. Esse é o efeito dos chakras girando em sentido dakshinavártêna.

Retirado do livro Chakras Kundaliní e Poderes Paranormais- Mestre DeRose
Postado por Regina W. Zarling

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terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

O Sorriso

Recados da Semana

Aulas gratuitas nos fins-de-semana:

Sábados – 11h – Parque Barigui – em frente ao Bistrô

Sábados - 15h – Praça Espanha - com trilha sonora

Domingos – 11h – Parque São Lourenço.

Excepcionalmente este sábado dia 14, a aula na Uni-Yôga Batel será ministrada pelo Instrutor Serginho!!! Compareçam!!!











O mundo é um espelho: sorria para ele e só verá sorrisos. Se há uma linguagem universal, essa é o sorriso. Você pode não falar o idioma de um determinado país, mas ao sorrir para as pessoas todos o compreendem e retribuem. O sorriso serve como comprimento,como pedido de desculpas e como observação silente e simpática e simpática quando olhares se cruzam. Se você entra num ambiente e sorri para os que lá estão, é como se estivesse lhes dizendo: " Como vão? Estou feliz por vê-los." Se, ao contrário seu automóvel, comete um erro no trânsito, o sorriso pode significar: " Desculpe, amigo, foi sem querer".

Em minhas aulas falo coisas capazes de fazer corar uma estátua de mármore, mas, como as digo sorrindo, o público ri comigo e não se ofende.

Pessoas sisudas terminam por absorver uma impressão azeda do mundo, pois os demais vão refletir sua fisionomia e retribuir com a mesma frieza e antipatia.

Treine todos os dias um exercício de musculatura da face: procure erguer os músculos que se situam bem abaixo dos olhos. São aqueles que os desenhistas costumam representar com um arco ascendente sob os olhos quando desejam indicar simpatia ou felicidade. O sorriso é o nosso grande trunfo. Denota civilidade, educação, delicadeza, confiança em si mesmo... e abre muitas portas! Acima de tudo, sorrir rejuvenesce mais do que uma cirurgia plástica e é muito mais barato..


Este texto se encontra no livro Boas Maneiras do Mestre DeRose
Postado por Regina W. Zarling

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segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Recados da Semana

Aulas gratuitas nos fins-de-semana:

Sábados – 11h – Parque Barigui – em frente ao Bistrô

Sábados - 15h – Praça Espanha - com trilha sonora

Domingos – 11h – Parque São Lourenço.


Excepcionalmente este sábado dia 14, a aula na Uni-Yôga Batel será ministrada pelo Instrutor Serginho!!! Compareçam!!!



sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Aos Velhos Amigos....

alguns que o tempo e o espaço separou.

Pares de olhos, aos milhares me sorriem promessas
de cuja fidelidade muito pouco recebi.
Em teus olhos nenhuma vã promessa eu vi,
mas foi tanto o que me deste que jamais esquecerei.

A pedra filosofal da tua amizade converteu em ouro alquímico
mesmo as amarguras geradas pela nossa missão
e fui feliz por ter-te ao meu lado.
Pois graças, à tua mão amiga, pude sorrir
quando o momento era sombrio.

A maior oferenda que meu coração poderia esperar
tu a fizeste; foi tua fiel amizade.

Quero-te muito bem, pelo passado e pelo futuro,
pelo que quer que nos reserve.

Dedicatória escrita pelo Mestre DeRose
Retirada de seu livro: Mensagens

Postado por Regina W. Zarling

Vamos retribuir esse carinho fazendo um hábito constante o acesso ao blog do Mestre DeRose e sempre lhe deixando um comentário. E não ache como desculpas para não escrever o fato de você não ter o dom com as palavras. Pior seria se você desejasse escrever, tivesse o dom da expressão e fosse analfabeto!

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quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Mantra: Jaya Guruji ÔM Dê

Texto

Jaya Guruji ÔM Dê (4x)

Ouça uma outra versão com o grupo NadáShambhô através deste link: http://www.youtube.com/watch?v=2BCf6XwF360

Mantra retirado da apostila 108 mantra- Mestre Carlos Cardoso.

Postado por Regina Wiese Zarling

E hoje você já acessou e deixou seu comentário no blog do Mestre DeRose?

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quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Direção em que os Chakras Devem Girar


Os chakras podem girar para direita (movimento dextrógiro ou horário, denominado dakshinavártêna) ; ou para a esquerda (movimento sinistrogiro ou anti-horário, denominado vamavártêna).

Seja para a direita ou para a esquerda, todos os chakras devem girar num mesmo sentido, caso contrário o sistema entra em desequilíbrio neurológico, endócrino e psíquico, abrindo as portas a enfermidades dificilmente diagnosticáveis pela medicina. Há pessoas mal informadas divulgando que cada chakra deve girar num sentido. Não lhes dê ouvidos. São leigos. Um bom exemplo são as rodas de um automóvel. Se cada roda girar numa direção, você não vai a parte alguma, mas, seguramente, vai danificar o veículo, no caso, seu veículo corporal. No entanto, há bastante gente com essa síndrome, causada pela mescla de diferentes filosofias, religiões, sistemas, linhas, Mestres, etc. Por esse motivo surgiu uma nova profissão: o alinhador de chakras!

Quando o movimento do chakra é intensificado produz fenômenos, já que há mais energia envolvida. Tanto faz se o sentido é dakshinavártêna ou vamavártêna.

O movimento natural é dextrógiro, com o qual todos nascemos, exceto nos casos em que, por questões genéticas, alguns indivíduos podem ter de nascença alguns chakras girando para a esquerda.

As pessoas que nascem com o movimento dos chakras para a direita, ao longo da vida podem inverter o movimento do lótus, fazendo o girar para a esquerda ao dedicar-se a determinadas práticas espirituais, tais como as de mediunidade; ou, também, podem corrigir o sentido, fazendo-o voltar ao dextrógiro com a prática de um Yôga legítimo.

Texto retirado do livro Chakras, Kundaliní e Poderes Paranormais- Mestre DeRose
Postado por Regina W. Zarling

Acesse o blog do DeRose e lembre de deixar um comentário!!! http://www.uni-yoga.org/blogdoderose

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Boas Maneiras, Para quê?

O Swásthya Yôgin deve ser uma pessoa refinada. Se já não o era antes de entrar para a nossa egrégora, deve polir-se até que esteja bem de acordo com o que espera de um de nós.

Por adotarmos um estilo de vida algo diferente, já que não fumamos, não bebemos álcool, não comemos carne de animais mortos, e manifestamos uma sexualidade mais exuberante, devemos estar bem atentos para a nossa imagem e comportamento. Evidentemente, procuramos manter o mimetismo afim de não chamar a atenção. Mas, às vezes, não funciona. Então que sejamos notados e lembrados pela nossa elegância.

As normas que se seguem são basicamente aplicáveis aos praticantes de Yôga e, por isso mesmo, algumas delas inspiradas nas boas maneiras hindus. Afinal, mais cedo ou mais tarde você vai visitar a Índia ou a casa de um indiano e é preciso um mínimo de etiqueta. Contudo, não pare de ler com a desculpa de que não pretende ir à Índia ou visitar indianos. Estas informações serão úteis a todos, pois visam a desenvolver um sentido estético do comportamento com amplitude universal.

A maior parte das normas de conduta surgiram de razões práticas. Se você conseguir descobrir o veio da consideração humana, terá descoberto também a origem de todas as fórmulas de etiqueta. Tudo isso se resume numa questão de educação. Boas maneiras são as maneiras de agir em companhia de outras pessoas de forma a não invadir o seu espaço, não constrangê-las e fazer com que todos se sintam à vontade em sua companhia. Por isso, boas maneiras são uma questão de bom senso.

Aliás, com relação a esse pormenor, reconheçamos que boas maneiras são também convenções em constante mutação, dependendo do tempo e do espaço. Por isso, o manual da etiqueta que serve para o Japão, não serve para a Europa e o que foi publicado alguns anos atrás,hoje já pode estar desatualizado, pois o mundo se transforma rapidamente.

Assim...

Continue lendo esse artigo no livro Boas Maneiras, de autoria do Mestre DeRose.

Postado por Regina W. Zarling

Acesse o blog do Mestre DeRose e deixe um recado para que ele saiba que você também o está prestigiando.

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segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Ação Efetiva da Fernanda Neis (Vice-Presidente da Confederação de Yôga)


Minha ação efetiva.
Sugestão de divulgação:
Esse foi o texto que mandei para os meus 16 monitorados, dando uma trishulada:
“Queridos monitorados, aqui vai um puxão de orelhas coletivo.
Nenhum de vocês, nenhum! até hoje, colocou qualquer post no blog do Mestre…
Preciso contar com o apoio de vocês, além de visitarem o blog, se cadastrarem ( a única cadastrada é a Carla) e deixarem posts.
Como vcs vão me convencer que estão divulgando esse trabalho se não os vejo lá?
Aguardo ações efetivas
Beijos aos que estão perto e mais beijos aos que estão longe.”

Sri Aurobindo


Sri Aurobindo

Nasceu em Calcutá, Índia, a 15 de agosto de 1872. Aos 7 anos, foi estudar na Inglaterra, onde ficou até os 21 anos. Lá, aprendeu e dominou completamente o inglês, o grego, o latim e o francês. O alemão, o italiano e o espanhol também lhe eram familiares. Ao retornar à Índia, em 1893, começou a procurar pela sabedoria e verdade do Oriente. Aprendeu o sânscrito e várias línguas indianas,e assimilou o espírito da civilização indiana, em todos os seus aspectos. Passou treze anos a serviço administrativo e educacional para o Estado, tendo ficado uma grande parte deste período em silenciosa atividade política. Em 1906, foi para Bengala assumir abertamente o comando do movimento revolucionário para a independência da Índia, que durante anos havia organizado em segredo. Foi processado três vezes, mas liberado por falta de provas.

Finalmente, o Governo Britânico conseguiu prendê-lo, mantendo-o no cárcere por um ano, entre 1908 e 1909. Foi durante esse período que Sri Aurobindo passou por uma série de experiências espirituais que determinou o curso de seu trabalho futuro. Solto e certo do sucesso do movimento libertador da Índia, e respondendo a um chamado interior, Sri Aurobindo retirou-se do campo político e, em 1910, viajou para Pondicherry, no sul da Índia, para devotar-se totalmente à sua missão espiritual. Sri Aurobindo anteviu a possibilidade de uma vida divina na terra e lutou por ela. Durante 40 anos, em Pondicherry, permaneceu absorvido em seu trabalho espiritual, porém conservou-se a par de tudo o que estava acontecendo na Índia e no mundo. Quando necessário, interferia, mas apenas com sua força espiritual e ação silenciosa.

Sri Aurobindo deixou o corpo em 1950, aos 78 anos, mas sua visão e ideais ainda continuam a atrair a atenção de todos no mundo inteiro. Seu trabalho espiritual tornou-se conhecido como "O Yôga de Sri Aurobindo", porque, como ele dizia, "Toda vida é Yôga" - "Este Yôga significa não somente a realização de Deus, mas uma completa consagração e mudança das vidas interior e exterior, até que estejam preparadas para manifestar uma consciência divina e se tornar parte do trabalho divino."


Texto copiado da página da web: http://www.cuidardoser.com.br/sri-aurobindo-sua-vida.htm


Postado por Regina W Zarling

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