sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Vem, Eu Te Quero Comigo



Caminhei terras, mares e ares à tua procura. Peregrinei incessantemente pela falta que senti de ti e pela certeza de te encontrar.

Busquei-te atento, em cada lugar do Oriente e do Ocidente, por onde passei, olhando em volta e chamando-te em meu pensamento.

Porquanto estou só, como sós estão os que habitam a dimensão do Infinito. Voar alto tem o inconveniente de ser um vôo solitário...

Não obstante dos tantos que me ouvem e me seguem, importa-me somente a ti, ter-te ao meu lado e não apenas a me ouvir mais a dialogar comigo.

Quero te falar e te ouvir.Quero te tocar e ser tocado por ti. Quero ofertar uma parte de mim para que habite em ti e germine.

Vem comigo para além da Terra, do Céu e de tudo o que está depois dele.

Vem eu te quero comigo!

Retirado do livro Mensagens do Yôga- Mestre DeRose
Postado por Regina Wiese Zarling

Shambhô Mahadêva


Shambhô Mahádêva ChandrachúDa
ShaMkara samba Sadáshiva
GaÑgádhará Hara Kailása vása
Páhi mám PárvatriramaNa

Mantra retirado da apostila 108 Mantras do Mestre Carlos Cardoso
Postado por Regina Wiese Zarling

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Fotos dos formandos 2008


Na sexta-feira, 21 de novembro, aconteceu a formatura dos instrutores de SwáSthya Yôga no Paraná Clube. A cerimônia foi presidida pelo Mestre DeRose, presidente da Confederação de Yôga. Além do Mestre DeRose, também estavam presentes Fernanda Neis, vice-presidente da Confederação de Yôga, Maria Helena Aguiar, presidente da Federação de Yôga do Paraná, Nilzo Andrade, vice-presidente da Federação de Yôga do Paraná, entre outos.

O Yôga nos Itihasas


Entre os épicos, o Yôga aparece, principalmente, no Mahabhárata, que é uma extensa escritura redigida durante décadas por vários autores e que, com o tempo, foi sofrendo inúmeras modificações.

Supõe-se que durante os dois primeiros séculos da era cristã, um grande número de textos teológicos, filosóficos e jurídicos foram introduzidos nesse poema chamado Mahabhárata, seja através de episódios soltos, seja na forma de conjunto e capítulos completos, como por exemplo, os livros XII e XIII. Tais elementos diversos formam um conjunto de acentuada tendência devocional vishnuísta. Os primeiros textos agregados, provavelmente antes da era cristã, foram o Bhagavad Gitá, e mais tarde, o Môkshadharma. E são justamente esses dois livros que fazem mais alusões ao Yôga, ainda que tratando-o de forma bem mais superficial, deixando de lado a sua primeira característica técnica.

As mudanças operadas no texto do Mahabhárata com o transcorrer do séculos são visíveis em suas linhas gerais, porém os pesquisadores não podem precisar a época em que ocorreram tais alterações.

Os fragmentos didáticos agregados ao poema...

Leia o capítulo completo no livro Yôga Sámkhya e Tantra- Mestre Sergio Santos
Postado por Regina Wiese Zarling

terça-feira, 25 de novembro de 2008

O Que São os Chakras?


Chakra significa roda ou círculo. Chakras são os centros de captação, armanezamento e distribuição do prána, a energia vital. Chama-se rodas ou círculos por ser vórtices de energia e, como tal, circulares, localizados nas confluências e bifurcações das nádís e meridianos. Os chakras são redemoinhos, como os que se formam nos rios. Talvez, não por coincidência, nádí, significa rio, corrente ou torrente. Os chakras também podem ser chamados poeticamente de padma, ou lótus. Geralmente essa segunda denominação é utilizada para evitar a excessiva repetição da palavra chakra.

Texto retirado do livro Chakras, Kundaliní e Poderes Paranormais - Mestre DeRose
Postado por Regina W. Zarling

sábado, 22 de novembro de 2008

Lançamento da Segunda Edição do Livro Tratado de Yôga- Autor DeRose


Acontece hoje à noite, na Uni-Yôga Alto da XV, em Curitiba, uma das diversas representantes da Universidade de Yôga, o lançamento da segunda edição do livro Tratado de Yôga do DeRose. O Autor estará presente autografando o livro. A Unidade Alto da XV está localizada na Rua Itupava 601, esquina com a Almirante Tamandaré.

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Mensagem de Amor


Deixa-me falar a ti como gostaria de fazê-lo sempre, se as barreiras culturais mo permitissem. Deixa-me começar pedindo-te algo deveras difícil. Mas... faze-o por mim. Peço-te que transcendas o ego.

Não pela vida toda. Só para ler estas minhas palavras. Outras que lestes ou que lerás, podem ter sido dita pela minha personagem humana e, por isso, talvez não tenha conseguido tocar teu coração.Afinal, somos Humanos. Seres humanos têm muita dificuldade de expressar amor e tolerância. Homens não sabem abrir-se totalmente, francamente. Homens não sabem dar-se globalmente e receber a outrem com plenitude. Gostam é de disputar e, se não tem motivo, criam algum.

Assim, esquece que és um Ente Humano, esquece que és Homem ou Mulher. Esquece que o sou também. Só assim poderás receber esta mensagem, pois ela é de amor, de mim a ti.

Quem te fala não tem ego. Ama-o com intensidade. Experimenta um pouco deste sentimento sutil e inegoísta. O Ser Humano precisa de afeto. Embora às vezes, hostil, suplica desesperadamente por esse afeto.

Já, com a tua ajuda, não é um Homem que ouves. É uma voz, só. Uma vibração anônima e indistinta que paira no espaço e vai, sem polaridade ao teu coração para tocá-lo lá no fundo. Para dar-te carinho e compreensão. Sente comigo! Vibra comigo!

Sente como eu os olhos úmidos de emoção. Sente o meu amor, pois eu o sinto por ti, sinceramente.

Tenta-te livrar-te dos tabus e condicionamentos culturais, solta as amarras e ...permite a ti mesmo amar um pouco. Verás como é gratificante esse sentimento. Como é repousante e suave. Como refaz as energias para suportar as agruras e vicissitudes do dia-a-dia.

Experimenta pelo menos uma vez, sentir um amor intenso, arrebatador e inegoísta. Sente-o comigo.

Ama profundamente, sem reservas, sem receios, sem preconceitos.

Nada temas: também o sinto por ti e não me acanho de dizê-lo. Ouve:
_ Eu te amo intensamente. Amo tua Alma e sei que ela é luminosa como a aurora;amo o teu Corpo e creio com convicção que ele é puro e sem mácula.

Aceita-me! Olha: ofereço-te meu coração que palpita de paixão desinteressada por ti, cujo calor tenta te transmitir uma mensagem de amor incondicional.

Descontrai teus sentimentos antes que atrofiem. Deixa que teu peito palpite e que teus olhos sorriam de inefável regozijo.

Sente a ternura da criança que te sorri: ama-a de todo o coração. Aspira a meiguice da flor que te agradece o amor total que tu sentes por ela ( tu o sentes, não é?)

Não te envergonhes de apiedar-te daquele mendigo ancião ou de respeitar os vassalos da tua casa. Abre-te a mim, como eu me abro a ti. Sente-me como te sinto a ti. Sinto-te, Criatura, e me identifico contigo. Sou uno com a tua Alma a ponto de sentir-te a carne, pois, ó Ente Puríssimo, vejo o Todo em ti.

Retirado do livro Mensagens do Yôga ( Autor: Mestre DeRose)
Postado por:Regina Wiese Zarling

Mantra nº 38 Shiva, Shiva, Shiva Shiva


Shiva, Shiva, Shiva, Shiva Shivaya namaH ÔM
Hara, Hara, Hara, Hara NamaH Shivaya

Retirado da Apostila 108 Mantras do Mestre Carlos Cardoso
Postado por Regina Wiese Zarling

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Quarta-feira, dia 19 às 20h30 é noite de Sat-Chakra! Participem!


Sat chakra é uma modalidade de sat sanga em chakra, em círculo. Não confundir com shat chakra que signífica "os seis chakras".

Sat chakra é um tipo de chakra sádhana, isto é, prática feita em círculo.

Quando o objetivo é realizar um pújá, denomina-se chakra pújá, que é uma técnica tipicamente tântrica. No capítulo Pújá, isto está mais bem explicado.

O sat-chakra é uma prática que os yôgins, em número mínimo de seis pessoas, sentam-se, formando um círculo, no qual vão executar seis angas a saber:

1. captação da energia, através de pránáyáma, bombeando a energia para dentro do organismo e o prana para os chakras;
2. equalização da engergia, através de mantra, realizando os mesmos mantras, ao mesmo tempo, no memo volume e no mesmo ritmo
3. dinamização da energia, pelas palmas ao atritar os 35 chakras que possuímos em cada mão.
4. circulação da energia, dando-se as mãos e fechando a corrente;
5. projeção da energia, por mentalização e /ou imposição das mãos;
6. filtro contra retorno kármico, através da mentalização específica.

Retirado do livro: Faça Yôga Antes Que Você Precise- Mestre DeRose
Foto: Sat-chakra da Uni-Yôga Campinas
Postado por: Regina Wiese Zarling

Hamburguer de Berinjela e Abobrinha


Receita enviada por Celma Baggio,
da Unidade Alto da XV,Curitiba-PR



Ingredientes:

1 berinjela média (250 gramas);
2 dentes de alhos amassados;
1 abobrinha média, picada ( 200 gramas);
4 colheres das de sopa de farinha de trigo;
óleo para untar.

Modo de preparo

Descasque a berinjela e corte-as em fatias finas no sentido do comprimento. Coloque sal e deixe descansar e escorra dentro de uma peneira por 30 minutos. Leve a berinjela, enxugue e pique bem. Numa tigela, misture-as com alho, abobrinha e farinha de trigo. Se achar que precisa, tempere com o mínimo de sal. Forme os hambúrgueres e frite-os


Receita retirada do livro: Alimentação Vegetariana chega de Abobrinha ( autor: Mestre DeRose)
Postada por : Regina Wiese Zarling

sábado, 15 de novembro de 2008

O que o SwáSthya Yôga tem de tão Especial?




De todos os tipos de Yôga que existem, há um, em particular, que é especial por ser o mais completo. Produz efeitos rápidos e duradouros como nenhum outro. Trata-se do SwáSthya Yôga, sistematização do Dakshinacharatantrika-Niríshwarasámkhya Yôga, um Yôga muito antigo, do período pré-clássico. Para torná-lo inteligível foi preciso sistematizá-lo, como faria um arqueólogo com os fragmentos preciosos que fossem sendo encontrados.

Para contar com esse público culto, sensível e exigente o SwáSthya Yôga deve ter algo de muito especial.Mas o quê?

1.O SwáSthya Yôga contém os elementos que fundamentam todas as demais modalidades. Não há nenhum outro tipo de Yôga tão completo. Numa prática...

2. O SwáSthya Yôga tem raízes sámkhyas. Por ser um Yôga extremamente técnico, dinâmico e que não adota misticismo, agrada mais às pessoas dinâmicas, realizadoras e de raciocínio lógico

3. O SwáSthya Yôga é tântrico. Isso significa que é um tipo de Yôga matriarcal, sensorisal e desrepressor. Desrepressor..
4. Nossa forma de executar os exercícios é diferente das formas modernas. O SwáSthya Yôga inspira-se nas linhas mais antigas e executa os ásanas sincronizados harmoniosamente, brotando uns dos outros mediante passagens extremamente bonitas e que permitem a existência de verdadeiras coreografias de técnicas corporais, as quais nenhum outro tipo de Yôga possui.

5. Finalmente o SwáSthya Yôga é o único no mundo que possui regras gerais, ou seja, é o único que oferece auto-suficiência ao praticante. As regras gerais....

Leia o texto completo no livo: O Mestre DeRose.


Texto retirado do livro: O Mestre DeRose- Autor: Mestre DeRose
Postado por Regina Wiese Zarling



sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Preceitos aos instrutores de Yôga


Decorrentes de uma meditação em 1971

O único original manuscrito destes Preceitos,
foi rasgado vinte anos depois pela instrutora Cássia Costa,
ao notar que outros discípulos haviam, inadvertidamente,
lançado ao lixo um papel velho onde estava este texto.
Quantos mais terão sido perdidos dessa forma?

1. Só ensines aquilo que dominares bem.

2. Não hesites em confessares ignorância sobre aquilo que desconheceres. Sábio é aquele que conhece os seus limites e tolo, o que quer ter resposta para tudo.

3. Determina-te a superar-te a cada dia, para aprender o que não souberes e crescer como pessoa humana.

4. Procura dosar teu ensinamento, transmitindo a cada pupilo apenas aquilo que ele puder digerir, pois a mesma luz que ilumina os olhos é que pode cegá-los se for excessiva.

5. Como a semente do carvalho tem uma árvore dentro de si, cada discípulo é um Mestre em potencial. Ao transmitir o ensinamento, lembra-te de ensinar sobre como perpetuar a mensagem; e faz como o carvalho que firma suas raízes e espalha seus ramos.

6. Teu tempo sobre a Terra é curto como a duração de um relâmpago e menor ainda, é a persistência do discípulo. Portanto, ensina o máximo que puderes o mais rápido possível. Não há tempo a perder.

7. A serpente peçonhenta só é perigosa quando enroscada, pois, só assim, tem a energia potencial para desfechar o ataque. Evita como discípulo todo aquele que a personalidade seja enrolada como a víbora antes de dar o bote: esse será um provável traidor.

8.A árvore podada cresce mais e o guerreiro ferido muitas vezes em combate torna-se perito no uso das armas. Tal exacerbação do instinto de sobrevivência é obtido pela disciplina e pelas dificuldades. O melhor discípulo será aquele sobre as quais forem aplicadas as maiores exigências e as mais duras críticas. O mais talentoso instrutor será aquele que terá enfrentado as mais atrozes dificuldades no afã de bem desempenhar a sua missão.

9. Assim como o elefante segue a trilha antiga marcada pela passagem das manadas que o precederam, da mesma forma o instrutor de Yôga deve respeitar as trilhas assinaladas pelo seu Mestre.

10. O rio que segue sempre para o mar jamais será sempre duas vezes o mesmo rio, pois suas águas já passaram e novas águas passarão. O bom Mestres, não se desvia do seu rumo, mas segue continuamente se renovando.

Texto retirado do livro Mensagens do Yôga do Mestre DeRose
Postado por: Regina Wiese Zarling

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Yôga e Hinduísmo


Hinduísmo é um termo que designa um conjunto de movimentos culturais surgidos e aceitos na Índia a partir de aproximadamente 1500 a.C

Ele não pode ser considerado uma religião, como às vezes pensa-se no Ocidente. Trata-se antes de um conjunto de instituições, preceitos éticos, jurídicos, históricos, filosóficos, artísticos e que, consistindo de tradições orais, ainda pode revelar princípios antagônicos.

O hinduísmo, em síntese, tem duas fases: Shruti, a mais antiga e Smriti, posterior.

Shruti significa aquilo que é ouvido. Consiste na transmissão oral (parampará) de Mestre à discípulo, ou ainda, à revelação, significando uma classe de conhecimento aprendido por via direta, de dentro de si mesmo. O Shruti é considerado a autoridade máxima que, posteriormente, foi compilado em livros denominados Vêdas, escritos a partir de 1500 a. C.

Existem quatro Vêdas: Rig Vêda, Yajur Vêda, Sama Vêda e Atharva Vêda. Cada um deles...


Leia o texto completo no livro Yôga Sámkhya e Tantra do Mestre Sergio Santos.
Postado por Regina W. Zarling

terça-feira, 11 de novembro de 2008

Vários meios para Desenvolver os Chakras


Os chakras podem ser estimulados por vários recursos externos ou por um meio interno. Os ocidentais preferem os artifícios externos. A tradição milenar hindu prefere a forma interna.

As formas externas ou artificiais são:

1. percussão;
2. fricção;
3. massageamento;
4. passe magnético;
5. calor;
6.mantra
7. concentração
8. mentalização

Observe que mesmo a mentalização é considerada como um recurso externo ou artificial.

O meio interno é apenas um: despertar a energia ígnea da Kundaliní. Ela atua como ligar a ignição de um motor, o qual coloca em movimento as rodas de um veículo.

No SwáSthya Yôga admitimos utilizar as formas exteriores desde que também esteja sendo realizado um trabalho em profundidade que é o departamento progressivo da energia interna chamada Kundaliní.

Fora os recursos voluntários....


Postado por Regina Wiese Zarling
Leia o texto completo no livro Chakras, Kundaliní e Poderes Paranormais do Mestre DeRose
Faça o Curso com o Mestre no dia 22/11 na Uni-Yôga Batel

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Cobranças e mais Cobranças


Em princípio, não as faça a ninguém. Não há nada mais desagradável que aquele amigo, parente, marido, esposa que tenha o hábito de viver cobrando atitudes ou retribuições.

Contudo, a função do Mestre é, de certa forma, interligar o discípulo, provocá-lo para uma reação e, por isso mesmo, exigir dele uma série de comportamentos. Instrutor é quem dá aula e aluno é quem a recebe. Mestre é quem interfere na vida pessoal e nos hábitos privados do discípulo, para metamorfoseá-lo e catapultá-lo na via da evolução. Muitas vezes fá-lo numa intensidade que gera stress no discípulo, mas isso é assim mesmo. Há milhares de anos!

Que fique bem claro: o Mestre pode cobrar do discípulo a seu bel prazer, o discípulo, não! Este jamais deve intentar uma reciprocidade do tipo: "Se ele exige de mim, eu também exigirei dele". Acontece que quem está no discípulado é você, quem tem que aprender é você, quem precisa receber a experiência do Mestre é você. Portanto, não seja arrogante. Refreie esse ego hipertrofiado e seja mais humilde. O Mestre não precisa de você para nada. Afinal ele tem algo que você quer: o conhecimento! Se o Mestre perceber uma pontinha de soberba no seu procedimento, não lhe ensinará mais nada.

Retirado do livro Boas Maneiras no Yôga de autoria do Mestre DeRose
Postado por Regina W. Zarling

sábado, 8 de novembro de 2008

Tantra da Mão Direita


Existem vários tipos de Tantra, dos quais, os mais importantes são o Dakshinachara e o Vamahchara, isto é, o da direita e o da esquerda. Além das várias escolas de Tantrismo temos as influências exercidas pelo Tantra sobre outras filosofias, artes, sistemas e religiões, como é o caso do Budismo Tântrico, Taoísmo Tântrico, Arte Tântrica, Magia Tântrica, Yôga Tântrico, etc.

Num tal emaranhado é bom que nos situemos, pois a tradição oriental não admite aquela confusão perpetrada pela misturança de sistemas que o consumismo oriental embaralhou a fim de faturar melhor, explorando a desinformação da opinião pública.

Nosso trabalho é de Yôga. A tradição de Yôga que abraçamos é de linha tântrica. Po r ser um Yôga antigo, a estirpe de Tantra é o Dakshinachara ou tantrismo branco. O Tantra Branco é o mais antigo e também o mais sutil, sofisticado e bem reputado na Índia e no mundo todo. Seus seguidores são pessoas sensíveis, educadas e de bons costumes. Não fumam, não tomam bebidas álcoolicas em circustância alguma, não comem carne de nenhuma espécie e não consomem drogas.

Texto retirado do livro O Mestre DeRose.

Postado por Regina W. Zarling

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

A Confusão Gerada pelo Mercado


Tão incoerente quanto misturar o Yôga com religiões é misturá-lo com nacionalidades. É comum encontrarmos oferta de Yôga Tibetano, Yôga Egípcio, Yôga Israelense. Ora, Tibet, Egípcio, Israel são países. Ora, "Yôga Tibetano" faz tanto sentido quanto "Yôga Brasileiro" "Yôga Argentino", " Yôga Português". Se existe Yôga no Tibet ele tem que ser identificado pelo seu nome verdadeiro: Rája Yôga, Hatha Yôga, Karma Yôga, Bháktí Yôga, etc.

Também ouve-se falar de Yôga Desportivo, Yôga Artístico, Yôga Fitness, Power Yôga e por aí vai. Trata-se de táticas modernas para tentar atingir o consumidor onde ele é mais vulnerável no apelo da novidade. Yôga Desportivo será Hatha Yôga? Yôga Artístico não será Hatha Yôga também? Power Yôga e Yôga Fitness não serão igualmente Hatha Yôga? Mas, na opinião daqueles, Hatha Yôga está gasto, ultrapassado, démodé. Ninguém mais quer praticar Hatha Yôga no Ocidente. Então, nada melhor que tentar outra denominação.

Postado por Regina W. Zarling

Retirado do livro: Tratado de Yôga do Mestre DeRose

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Mantra: ÔM Jay Guru, Shrí Guru, ÔM Jay


ÔM Jay Guru, Shrí Guru, ÔM Jay (4x)
ÔM Jay Dêví, Shrí Dêví, ÔM Jay (4x) { as mulheres vocalizam Dêva ao invés de Dêví}
ÔM Jay Gangá, Shrí Ganga, ÔM Jay (4x)


terça-feira, 4 de novembro de 2008

Um Enigma para Meditar


O conceito da Kundaliní foi passado de mãe para filhos durante séculos. Sendo patrimônio cultural do Tantra, que é uma filosofia matriarcal, esse conhecimento sempre foi coerentemente passado pelas mães. Os filhos de ambos os sexos receberam essa iniciação velada, mas só as meninas, quando se tornarão mães, o retransmitiram e não os meninos. Ninguém proibiu o homem de transmitir tal conhecimento, mas normalmente só as mulheres o fizeram. E como gupta vidyá, ciência secreta que é, nem mesmo aquelas que o transmitem, nem mesmo aqueles que o recebem, sequer tomam conhecimento do significado sem ter as chaves iniciáticas.

Como se processou a perpetuação e transmissão do conceito da Kundaliní pelas mulheres aos filhos entre os ocidentais? Teria sido pela amamentação? Teria sido pelas palmadas na região sacra, que estimulariam a Kundaliní pela percurssão? Ou haveria alguma outra solução para o enigma?

Para facilitar (ou para dificultar) vou lhe fornecer alguns elementos que fazem parte da solução. São eles:

a) Mulher (lembra-se de que a Kundaliní é feminina?)
b) Fruto proíbido (lembra-se de que havia uma árvore com o fruto proíbido e que se ele fosse provado a Kundaliní não poderia ser despertada? Esse fruto proíbido seria a maçã segundo a tradição cristã?).
c) Kundaliní adormecida (lembra-se de que a energia ígnea está dormitando na base da coluna?).
d) Sete chakras
e) Polo oposto
f) Ato sexual.

Para saber a resposta deste enigma leia o livro Chakras, Kundalini e Poderes Paranormais do DeRose. Aproveite e faça também o Curso que tem o mesmo nome do livro, no dia 22 de novembro, sábado na Uni-Yôga Batel, com o autor do livro,Mestre DeRose.
Postado por Regina Wiese Zarling


segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Não Seja um Insatisfeito


Meio século de vida me ensinou a aceitar um defeito do ser humano como algo incurável: sua insatisfação.
Dei a volta ao mundo inúmeras vezes e conheci muita, mas muita gente mesmo. Tratei contato íntimo com uma infinidade de fraternidades iniciáticas, entidades culturais, associações profissionais, academias desportivas, universidades, escolas, empresas, federações... Em todas elas, sem exceção, havia descontentamento.
Em todos os agrupamentos humanos há uma força de coesão chamada egrégora. Pela lei de ação e reação, toda força tende a gerar uma força oponente. Por isso, nesses mesmos agrupamentos surgem cosntantemente pequenos desencontros que passam a ganhar contornos dramáticos pela refração de uma ótica egocêntrica que só leva em conta a satisfação das expectativas de um indivídu0 isolado que analisa os fatos de acordo com suas próprias conveniências.
Noutras palavras, se os fatos pudessem ser analisados sem a interferência deletéria dos egos, constatar-se-ia que nada há de errado com esses fatos...

(leia o texto completo, no livro Boas Maneira no Yôga de autoria do DeRose)
Postado por : Regina W. Zarling